quinta-feira, 23 de junho de 2011

teoria graceli do universo magnético e astronomia

Teoria Graceli de astronomia da mutiplicidade.

Sistema graceli de astrogênese, astromorfologia e astronomia.

O sistema graceli envolve todas as teorias de graceli publicadas sobre a astronomia, astrogênese, e a astromorfologia.

Trigésima teoria graceli de astronomia.

O sistema graceli que envolve as teorias graceli, a cafq graceli, os fenômenos graceli, faixas e camadas graceli, fisicologia graceli, quatro dimensões físicas graceli para um universo de oito dimensões, este sistema é mais geral e abrangente do que as teorias da gravitação, relatividade e cordas. Por que consegue abranger fenômenos que ainda não foram tratados nas teorias anteriores.

Astronomia graceli.

Princípio Graceli do seguimento de sentido de movimento.

Fenômenos graceli.

Se o primário produtor tem uma rotação para leste o secundário terá uma translação também para leste.

Ou seja, há um acompanhamento de sentido de movimento, como se o nascituro fosse parte do produtor. E é enquanto fizerem parte de um só sistema astronômico [ver teoria graceli de sistemas].

E próximo do produtor as faixas, camadas, caudas, discos Graceli tem movimento rotacional.

Ou seja, a energia-campo além de terem uma curvatura também tem rotação e seguem uma pequena órbita.

Isto pode se confirmado nos movimentos magnéticos do sol e de júpiter.

Ao se afastar e entrar nas faixas Graceli o astro passa a ter outras variações, retorcimentos, oscilações, fluxos, e inversões de órbitas e rotações.

O movimento, órbita e fluxos e variações da energia próximo dos astros se devem à própria natureza da energia.

O alinhamento graceli se deve às faixas e camadas Graceli.

O acompanhamento espaço afora se deve às faixas e camadas Graceli.

O retorcimento e as inversões continuadas graceli se deve à própria energia do sistema e do astro.

As irregularidades crescentes de excentricidades, inclinações e fluxos se devem à saída do astro das faixas e camadas graceli e passam a produzir a sua própria órbita.

Sistema de produção de astrogênese e astronomia.

Produção de energia – correntes térmicas – sismos – magnetismo. [fisicologia graceli].

Rotação – ação centrífuga. [fenômenos equatorial].

Atmosfera – cinturões e manchas.

Anéis – esferas.

Faixas e camadas – caudas e discos de energia.

Órbitas e dinâmicas, variações e fluxos dos fenômenos relacionados acima.

Ou seja, a primeira origem é a produção de energia.

Com a produção de energia temos a fisicologia graceli a rotação e a ação centrifuga.

Destes surgem os fenômenos equatorial, atmosfera, cinturões e manchas com rotação seguindo a rotação do produtor.

Depois surgem os anéis seguindo o sentido de movimento do produtor.

Daí surge as caudas, faixas e camadas graceli com órbitas e dinâmicas.

Princípio Graceli da rotação dupla.

A rotação de um astro pode ser dividida em duas, três ou mais.

Pois, há a rotação equatorial onde a ação centrífuga é mais intensa.

As dos trópicos e as dos polos. E conforme variam em intensidade pelas variações e oscilações produzidas pelas inclinações. Tirando o centro equatorial do astro ou sistema [que também tem movimento].

Isto acontece com as correntes térmicas, correntes de campos, sismos, atmosferas, magnetismo, faixas, caudas e camadas graceli.

Esta rotação dupla ou mais, pode ser confirmada nos movimentos da atmosfera e cinturões de júpiter, nos movimentos magnéticos do sol, nos movimentos de sismos da terra, e outros fenômenos.

Agentes graceli fundamentais da natureza astronômica.

Monopolos magnéticos e movimento de lateralidade. E balanço inclinatório.

Os monopolos magnéticos norte sul tem movimentos rotacionais e laterais norte sul, estes movimentos são causados pela diferença de energia entre os polos e a absorção de energia que vem do espaço e do sol.

Com isto produzindo a rotação, lateralidade e balanço inclinatório dos monopolos magnéticos norte sul.

E que também produzem a rotação do astro, movimento de lateralidade e balanços inclinatórios tanto rotacional quanto orbital.

Ou seja, a natureza magnética e energética são os agentes primeiros dos fenômenos astronômicos.

E os movimentos de lateralidade [norte sul, sul norte] dos monopolos magnéticos produzem os movimentos dentro das faixas Graceli, que é produzido o movimento leste oeste.

Conforme o diâmetro do astro a estabilidade magnética é maior, por isto que júpiter tem pouca inclinação rotacional e orbital, e grande rotação.

Os balanços inclinatórios e os movimentos de lateralidade e rotacionalidade seguem fluxos internos e variações externas. Por exemplo, a face voltada para os raios solares tem alterações energéticas e magnéticas mais aceleradas e intensas.

Assim, temos agentes fundamentais.

1- Uma de monopolos magnéticos e energeticidade.

2- Uma de lateralidade.

3- Outra de centrifugacidade.

4- Outra de estabilidade [faixas graceli].

5- Outra de fluxonalidade.

6- Outra de rotacionalidade.

7- Outra de oscilação inclinatória.

São vários pontos da astronomia graceli.

Mas, vamos explicitar alguns.

1- Uma é do afastamento progressivo – o astro que se forma e é impulsionado para fora para dar lugar a outro para se formar.

2- Por isto que há uma grande diferença na progressão da distância entre marte e júpiter. A causa se encontra no grande volume de júpiter, que levou mais tempo de formação enquanto se esferificava, tendo mais tendo para se afastar. E mais energia para se afastar.

3- Astronomia de fases graceli – crescentes e decrescentes.

4- Causa do anelamento e esferificação.

5- Astronomia continuada graceli.

6- Astronomia de retorcimentos graceli.

7- Astronomia de inversão de movimentos e órbitas graceli.

8- Astronomia de faixas e camadas graceli.

9- Fisicologia graceli. [astronomia de fenômenos dentro dos astros].

10 - Astronomia de fenômenos graceli – carreamentos, seguimentos, alinhamentos e desalinhamentos, acompanhamentos, retorcimentos, esticamentos, e outros fenômenos – ver astronomia de fenômenos graceli.

11- Astronomia graceli de fluxos, balanços e retorcimentos.

12- Astronomia do fluxo orbital do conjunto – ou seja, todo conjunto de astros desenvolvem um balanço de vai e vem em conjunto de um lado para outro em torno do sol. Este fenômeno é mínimo em comparado com a distância, mas acontece.

13- Esta variação e fluxo orbital também acontecem com a órbita e dinâmica de todos os astros. Isto se pode confirmar nas órbitas dos cometas, principalmente na órbita e período do cometa Halley.

14- Este fluxo também acontece com as faixas e camadas graceli e com os fenômenos da fisicologia graceli.

As inclinações [rotacional e translacional] e excentricidade também passam por estes fluxos.

15- Fenômeno da estabilização e desestabilização – onde dentro das faixas e camadas graceli entram na estabilização e quando saem [se afastam da faixa graceli iniciam a desestabilização aumentando continuadamente a excentricidade [fenômeno do esticamento]]e as inclinações [entrando no desalinhamento continuado].

16- E entrando no fenômeno continuado do retorcimento rotacional e translacional e inversão continuada da rotação e translação. Isto são mais presentes em cometas distantes, satélites afastados e exosplanetas.

17 - Ou seja, a tendência dos astros é entrarem numa desestabilização continuada imediatamente, mas só que as faixas e camadas graceli, que também causam os anéis e cinturões, fazem com que os astros entram primeiro num alinhamento e num arredondamento de órbita [decrescendo a excentricidade e as inclinações].

Temos neste ponto a causa da excentricidade e inclinações. E a causa das suas variações.

18 – fenômenos de alterações - Outro ponto é quando as faixas e camadas graceli alteram órbitas, comas, e caudas de cometas quando atravessam as mesmas. Há casos de cometas sofrerem alterações no seu formato e material.

19 - Fenômeno das variações e instabilidade orbital – além da órbita ter um crescimento e um decréscimo toda vez que completa uma elipse [ou seja, órbitas maiores e menores], também acontece excentricidade maiores e menores. E inclinações também maiores e menores.

20 - Deslocamento orbital - como também a órbita segue um fluxo sempre mais para um dos lados, deslocando o astro em relação ao espaço e aos outros astros.

Graceli desenvolve uma só teoria para a astrogênese, astromorfologia, astronomia e cosmologia.

E consegue responder outros fenômenos que não foram tratados por cientistas e filósofos anteriormente.

Como alinhamento em disco, rotação, impulsão e astronomia mutável. [ver teorias de graceli].

A astronomia e seu desenvolvimento.

1- A dos sumérios que viviam no lugar onde conhecemos por Iraque.

2- A dos gregos.

3- A da idade media, com Copérnico, Kepler e Galileu.

4- E agora uma nova fase – que é a de Graceli.

Fenômenos graceli.

1- Movimento de alinhamento [rotacional e translacional] dentro da faixa e camada graceli. [fases]

2- Movimento de arredondamento [diminuição progressiva da excentricidade] dentro da faixa e camada graceli. [Fases].

3- Movimento de desalinhamento continuado [rotacional e translacional] ao sair da faixa e camada graceli.

4- Movimento de esticamento orbital ao sair da faixa e camada graceli, continuado.

5- Movimento de lateralidade [de lado].

6- Movimento de retorcimento [rotacional e translacional]. De fases dentro das faixas e camadas graceli, e de continuidade fora das faixas e camadas graceli.

7- Movimento de inversão [rotacional e translacional [de fases dentro das faixas e camadas graceli]] e de continuidade fora das faixas e camadas graceli.

8 - Anelogia – teoria de formação, formas, dinâmicas e órbitas de anéis, cinturões e de atmosfera, e órbitas de fenômenos físicos dentro dos astros e anéis, como a monopolos magnéticos, sismos e temperatura e campos[fisicologia].

9 - Causa de movimentos oscilatórios, anômalos nas galáxias, retorcimentos dos discos e espirais e movimentos de translação e de monopolos magnéticos, de alinhamentos, mutáveis e modificantes [ver astronomia graceli mutável e de variabilidade publicados na internet].

10 - E astronomia de alternancidade – de causas, valores, efeitos e formas.

A causa muda conforme o astro se afasta de seu produtor [primário].

a- Primeiro o próprio astro é o agente principal.

b- Ao se afastar passa a ser as faixas e camadas e disco graceli.

c- Quando saem das faixas e camadas graceli o próprio astro com a sua energia passa a ser o seu agente principal.

Com isto há variações, modificações e inversões de nos fenômenos e seus valores.

Os efeitos mudam, pois há uma variação e entram outros fenômenos, como as faixas e camadas graceli.

As formas também mudam, pois há os retorcimentos orbitais e dos discos, os esticamentos e arredondamentos, as inclinações também mudam e variam conforme os agentes com suas causas.

Até o formato dos astros, dos anéis, das galáxias e nebulosas variam conforme as fases de causas em que se encontram.

Um astro muito velho [mais afastado de seu primário] tenderá a ser mais esférico do que um mais novo.

Uma galáxia mais velha tenderá a ter mais esferas, e com várias esferas mais distantes sendo dispersas em torno da galáxia.

A teoria das esferas.

As esferas se devem ao processo de aglutinação de gases e radiação liberados por primários. Que conforme o primário vai liberando matérias eles vão sendo absorvidos e formando os secundários, e enquanto se afastam dos primários pela ação de radiação dos primários, neste caso é o movimento de recessão.

Ou seja, eles constroem ao mesmo tempo a esferificação pela aglutinação, o achatamento pelo acréscimo de materiais na forma de anéis, e se afastam pela ação da radiação dos primários.

A teoria graceli dos anéis e do achatamento.

O achatamento não se deve à força centrifuga dos astros, mas sim a ação das faixas graceli de energia de anéis de gases e radiação que formam os astros.

Confirma-se que os maiores têm um maior achatamento por que teve mais tempo em formação recebendo camadas de gases e radiação na forma de anéis por mais tempo e sofreu a ação das faixas graceli de energia. Enquanto se esferificava aumentava o processo de achatamento.

Confirma-se a formação do achatamento pelo acoplamento de materiais na forma de anéis ao compararmos que tem astros que andam de lado [ver movimento de lateralidade e movimento em retorcimento].

Ou seja, se fosse a ação de força centrífuga com o movimento de lado também mudaria o formato de achatamento, ficando de lado.

Outro ponto é entre netuno e urano sendo que os dois têm praticamente quase o mesmo diâmetro, e urano tem uma rotação de 15 horas, e netuno tem uma rotação de 15,7 horas, sendo que urano tem um achatamento de 0,06, enquanto netuno tem um achatamento de 0,02. Ou seja, há uma diferença de três vezes de um relação ao outro.

Outro ponto é entre marte e a terra ambos com quase a mesma rotação, e a terra com o dobro do seu diâmetro, e a terra com 0,0033 de achatamento, e marte com 0,0052 de achatamento, ou seja, se fosse a ação de força centrífuga o achatamento da terra deveria ser maior e isto não acontece, pois, acontece o inverso.

E saturno tendo menor rotação e diâmetro do que júpiter tem maior achatamento.

Os anéis de saturno podem ser visto a distância. Urano também tem anéis. Temos uma causa visível. E matemática.

Os anéis são causados pela pelas faixas graceli.

Ou seja, a teoria do achatamento pela ação da força centrífuga não pode ser validada.

E assim, apresento a teoria graceli para achatamento pelo acoplamento de camadas de anéis de gases.

Temos assim, a teoria da origem e causa dos astros, e formação dos anéis pela radiação e expelição de gases dos primários, a teoria das esferas e do achatamento, da causa da recessão e do afastamento, determinando por que os astros mantêm a sua distância do sol e a progressão de uns em relação aos outros. E por que os mais distantes foram os primeiros a se formarem.

Ver teoria do universo fluxonário estruturante, e teorias cosmológicas graceli – na internet.

Pela teoria graceli da formação dos secundários, formas e variações [astrogênese] pelo material da radiação e gases dos secundários. Temos a astromorfologia e a astronomia.

Os secundários já nascem dentro das faixas graceli de campos e energia, por isto que os astros e fenômenos se mantêm tanto tempo nos fenômenos graceli das faixas e camadas, tanto as faixas e camadas internas quanto as externas.

E iniciam uma rotação e translação com alinhamento obedecendo às faixas graceli, e um arredondamento de órbita obedecendo às camadas graceli.

Teoria graceli da causa da recessão e das distâncias e suas progressões.

A causa do movimento de recessão e das distâncias é a impulsão da radiação dos primários. Ou seja, a radiação produz a recessão e com a recessão ocorre o distanciamento e posicionamento dos astros no espaço. Por isto que há uma progressão entre as distâncias dos secundários, e por isto que há uma alteração nesta progressão entre marte e júpiter, pois, júpiter por ser um planeta que se formou primeiro do que marte e ter um diâmetro muito maior, assim, o mesmo enquanto se formava e se estruturava era impulsionado para fora pela ação da radiação do sol.

Por isto que os mais distantes planetas do sistema solar foram os primeiros – incluindo os exosplanetas e plutão.

Como se vê na teoria graceli de astronomia os astros não são atraídos pela gravidade, mas impulsionados para fora pela ação da radiação do primário.

A causa física das distâncias dos astros não foi defendida por nenhuma teoria anterior às de graceli.

Entre estas teorias se pode colocar a da gravitação, relatividade, expansão e cordas.

Ver teorias graceli de astronomia, cosmologia e fisicologia e seus cálculos na internet.

Astronomia graceli de alternancidade.

Os agentes se alternam conforme a fase em que se encontra o astro.

1- O da fisicologia – dentro do astro.

2- Da energia do próprio astro e radiação.

3- De faixas e camadas graceli – um pouco mais distante.

4- E com a própria energia do astro – fora das faixas e camadas graceli e uma astronomia continuada.

A astronomia graceli não só uma ciência de órbitas e dinâmicas, mas também inclui a astrogênese, astromorfologia, a astronomia, fisicologia, e a cosmoquímica.

E relaciona todo tempo de existência e formação do astro, do início ao fim. Ou seja, enquanto as outras teorias relacionam apenas uma pequena fase no tempo, a de graceli passa dos milhões de anos.

E por falar em tempo de formação. Se relacionarmos a formação de tempo de um astro em relação ao seu tempo de movimento de recessão este astro terá bilhões de anos.

Imagine a terra com 150 milhões de km de distância, se ela se afastar um km por ano do sol ela teria 150 milhões de anos, mas ela se afasta muito menos, ou seja, menos de um metro.

Logo, o tempo de formação da terra, do sistema solar e do cosmo pode estar errado.

O sistema graceli se divide em.

1- Fenomenalidade – que trata dos fenômenos em si e sua mutabilidade e variabilidade.

2- Indeterminalidade que trata dos fenômenos em relação a referenciais, ínfimos e ínfimos referenciais.

3- Variabilidade e fluxonalidade.

4- Fases e continuidade.

5- Alternancidade de causas e efeitos.

6- Cafq graceli. [unicidade]

7- Código graceli – onde substitui as cordas e partículas pelo espaço denso e magneto graceli e um universo de oito dimensões físicas, com quatro graceli de energia.

8- Efeito sanfona – crescente e decrescente.

9- Instabilidade continuada e progressiva.

10 - Inversabilidade de fases e continuada.

11- Energeticidade.

12- Fisicologia, fisicidade e quimicidade.

E outros.

Princípio da relação entre achatamento dos astros, inclinação orbital e alinhamento.

Confirma-se que os planetas maiores têm achatamento maior, e inclinação menor em relação aos menores planetas. Ou seja, é a mesma causa para os dois fenômenos – que são as faixas e camadas graceli.

E as faixas e camadas graceli também são a causa do alinhamento em disco dos sistemas de galáxias, estelares, planetários e de satélites.

Sobre a inclinação da rotação, júpiter por ser o maior planeta conseguiu ter uma maior estabilização e alinhamento em relação ao eixo do equador do que os outros, ou seja, teve uma maior relação com as faixas e camadas graceli de energia.

Ou seja, dentro dos astros há as faixas e camadas graceli interna e que produz os achatamentos e os anéis nos secundários, e também fora e que se prolonga por milhões de quilômetros. No caso das faixas e camadas graceli de energia do sol vai próximo de marte. As faixas e camadas graceli são as causas do alinhamento, formato em disco e achatamento das esferas.

Pois, depende do potencial de energia do primário que as estão produzindo.

As faixas e camadas graceli também produz o arredondamento das órbitas, saindo de uma excentricidade grande [esticada] para um arredondamento, ao sair das faixas e camadas graceli o astros passa a ter um esticamento continuado.

As faixas e camadas graceli também agem sobre a inclinação da rotação, onde são decrescentes até marte e júpiter e depois passam a aumentar continuadamente.

As faixas e camadas graceli como a grande revolução.

As faixas e camadas graceli produzem o movimento de lateralidade e de arredondamento e impede o fenômeno de inversão continuada. Que ao sair da faixa e camada graceli os astros tornam-se livres e iniciam um vôo maluco no espaço conforme a sua energia.

As faixas graceli produzem o achatamento e alinhamento e o movimento de lateralidade, as camadas graceli produzem o arredondamento.

Ou seja, há uma ação perpendicular no espaço levando ao alinhamento e achatamento, e uma ação de retração no espaço levando a esferificação e ao arredondamento das órbitas, diminuindo o esticamento.

Para a astronomia, fisicologia graceli e cosmologia as faixas e camadas graceli é uma descoberta tão grande quanto à gravidade na sua época.

As faixas graceli produzem.

Movimento dos monopolos magnéticos, Anéis, achatamento dos astros, equador, alinhamento rotacional com inclinação ínfima, alinhamento orbital e formato em disco.

As camadas graceli produzem o fenômeno do arredondamento de orbital.

Assim, temos as faixas e camadas graceli internas [dentro dos astros], espaciais [fora dos astros], e as cósmicas – responsáveis pelos fenômenos de produção de discos e espirais nas galáxias e aglomerados.

Como também o alinhamento rotacional e translacional, arredondamento das órbitas e outros fenômenos – internos e externos.

As faixas graceli são formadas por um campo de sentido equatorial no espaço que tem alcance e intensidade conforme a energia do astro produtor.

O sentido equatorial espacial é uma ação de campo com sentido de encontro que parte de dois extremos e se encontram num ponto.

É como se infinitos rios uns de frente para os outros com as suas águas se encontrando num ponto, porém no caso por serem ínfimos são infinitos e ínfimos rios se direcionando para um filamento e formando uma linha de encontro no espaço.

Esta linha de encontro é que todos os astros se direcionam formando o movimento de lateralidade translacional e rotacional, formando assim o alinhamento no formando de disco, a eclíptica, os anéis em volta dos astros, o achatamento, o movimento dos monopolos magnéticos, dos sismos, das correntes de temperatura, alterações nos comas e caudas dos cometas.

Ou seja, as faixas graceli são internas, periféricas, espaciais e cósmicas.

Porém, as faixas graceli não é apenas a linha de encontro, mas todo conjunto de todas as extremidades até a linha material ou espacial de encontro. Onde são formados os movimentos de lateralidade e alinhamento.

As camadas graceli têm sentido voltado para o centro de origem, onde se produz o fenômeno graceli de arredondamento orbital [diminuição da excentricidade].

As teorias de graceli têm o magneto graceli como campos na substituição de cordas, e quatro dimensões físicas de energia.

As teorias de energeticidade, alternancidade, a fisicologia graceli, astronomia e faixas e camadas graceli.

Que obedecem esta ordem.

Primeiro com a energia do primário.

Segundo com as faixas e camadas graceli.

Terceiro pela própria energia do astro.

Sobre a origem dos satélites, planetas, cometas e asteróides.

A teoria graceli de astrogênese para formação dos planetas e satélites se confirma nos planetas maiores e mais distantes [com mais tempo de vida e processamento] com maior quantidade de satélites.

Ou seja, júpiter é o maior e tem mais satélites.

E marte é quase a metade da terra e tem dois satélites, mas tem mais tempo de vida, pois está mais afastado do sol e teve mais tempo para produzir outro satélite.

Plutão tem satélites enquanto Vênus e mercúrio não têm. Pois plutão mesmo sendo pequeno teve mais tempo para produzir satélites. Pois, conforme a teoria de graceli do afastamento os mais distantes são os primeiros na produção dos astros.

Todos os planetas ainda terão mais satélites, principalmente saturno e urano, isto se confirma com os seus anéis.

Os anéis é uma primeira fase da formação de satélites.

Vênus e mercúrio ainda terão anéis e satélites.

Uma estrela é uma usina de produção de energia, matéria, elementos e secundários – ver teorias de graceli e código graceli da natureza. Por isto que ela não se apaga instantaneamente.

A rotação do secundário tem a sua origem com a energia do primário produtor.

E a translação do secundário tem a origem com a rotação do primário.

Pois, os satélites de urano transladam em órbitas perpendiculares em relação ao sol, ou seja, se fosse a gravidade que produzissem a translação, a gravidade do sol teria ação sobre as órbitas dos satélites de urano e os tirariam de seu alinhamento em relação ao equador de urano, deformando e inclinando as órbitas dos satélites e isto não acontece.

E também pela gravidade não foi possível calcular a rotação, pois, a rotação é crescente e decrescente.

A recessão [afastamento] dos astros, uma vez que a gravidade tem ação de atração não de afastamento.

Os movimentos anômalos das galáxias.

O alinhamento dos astros.

E outros fenômenos e variações.

Imagine uma piscina sendo esvaziada com a água saindo do centro da mesma, ao soltarmos um barquinho de papel em cada ponto, os barquinhos terão órbitas e velocidades diferentes e à proporção que se aproximam do centro da piscina e terão as suas velocidades translacionais aumentadas. E a rotação diminuída.

1- Ou seja, segue que a energia do primário produz a rotação do secundário. Porém, muito próximo [dentro das faixas e camadas graceli a rotação é mínima].

2- Energia e rotação do primário iniciam a translação do secundário. A partir de um ponto no espaço o astro passa a desenvolver a sua própria translação.

3- A energia produz a radiação que produz a impulsão que produz a recessão.

4- E que a recessão produz a distância dos secundários.

5 - E as faixas e camadas têm ação sobre a inclinação, excentricidade e alinhamento.

6 - E o material da radiação produz os anéis e os secundários.

Para a teoria da gravitação os astros sempre estiveram nas posições em que se encontram hoje, e não responde o que iniciou a translação, ou seja, uma causa primeira.

E nem o que produz a própria gravidade.

[ver causas da gravidade nas teorias de graceli]

Já a teoria de graceli defende um sistema de causa inicial, de causas alternadas e que variam conforme se afastam de seus primários produtores.

Confirma-se que os anéis antes de se formarem esferas já possuem translação.

Ou seja, a origem da causa se encontra na energia do primário, do secundário e do sistema no espaço.

Há movimentos que são provados que tem origem e causa pela energia.

Uns são as correntes marinhas, os sismos, as atmosferas.

Outro são as duas rotações do sol – uma com uma velocidade nos polos e outra no equador.

Ou seja, o sol é formado por camadas de gases e energia.

Outro movimento são os monopolos magnéticos do sol que não tem nada haver com a gravidade.

Ou seja, a translação do secundário que tem origem com a rotação do primário se deve levar em consideração.

1- A energia do primário produtor.

2- Mais a rotação do primário produtor.

3- E a energia do próprio secundário.

Rotação dos polos e rotação equatorial.

Toda rotação equatorial é maior do que a rotação dos polos.

Isto se confirma na rotação equatorial do sol sendo maior do que a dos polos.

A rotação magnética dentro e fora dos astros.

A rotação de gases e atmosfera em relação a rotação dos gases das auroras – boreal e austral.

A rotação das correntes térmicas no equador serem maior do que nos polos.

E como também os sismos. Até os fenômenos tectônicos são maiores e intensos no equador.

O equador é determinado pela maior intensidade de energia numa região do astro ou sistema de astros ou gases.

O sentido da rotação dos primários determina o sentido da translação dos secundários.

Ou seja, a translação é um prolongamento da rotação do primário, e é acelerada pela energia do primário e energia do próprio astro.

O secundário é parte do primário e se encontra dentro do espaço densificado de energia do primário.

Assim, como o sol é dividido em camadas de gases e energia equatorial e dos polos, e a atmosfera é dividido também é equatorial e aurora boreal e austral.

E cada um tem a sua própria rotação, logo os anéis e astros fazem parte deste sistema de prolongamento e se encontram dentro do espaço densificado de energia dos primários. Logo, desenvolvem a sua translação como sendo um prolongamento da rotação do primário.

Assim, encontramos a translação e sentido conforme a rotação do primário, somado com a energia do primário e somado com a energia do próprio astro.

Teoria graceli do espaço densificado. E seu movimento.

O espaço tem variações de densidade, na faixa graceli que segue o alinhamento do equador ele tem maior densidade de energia e radiação, inclusive ele tem uma rotação maior do que as extremidades em relação aos polos que surgem a partir dos astros.

Ou seja, tem mais densificação de energia no alinhamento equatorial e também maior rotação do que em relação às extremidades.

Isto se confirma na diferença [maior] de rotação do equador do sol em relação à rotação dos polos.

Isto também se confirma no movimento interno de energia, temperatura, correntes, sismos dos astros.

E também em relação à atmosfera equatorial e dos polos.

Por isto que os astros se mantêm dentro da faixa graceli de energia, e a rotação no espaço se transforma em translação e aumenta em aceleração em relação à rotação do primário produtor.

Ou seja, a energia do espaço densificado e o movimento do espaço densificado aumentam a aceleração de rotação do sistema transformando o que seria rotação em translação.

Ou seja, há uma faixa de energia em movimento [equatorial] maior do que as extremidades [dos polos]

Ou seja, a faixa graceli além de produzir o alinhamento, o achatamento, o movimento de lateralidade, diminuir as inclinações também tem uma maior densidade do que as extremidades e tem movimento rotacional próprio.

E juntamente com a rotação do primário produtor, a energia do primário produtor e a energia do próprio secundário transformam o que seria rotação dentro do sistema em translação.

Teoria graceli de sistema e faixa graceli de energia dentro do espaço, na atmosfera e no espaço.

Ou seja, um terciário se encontra dentro do sistema do secundário, o secundário dentro do sistema do primário. [Satélite – planeta - estrela].

1- Por isto que um acompanha o outro espaço afora.

2- Um segue o outro no sentido do movimento.

3- Surge uma translação a partir de dentro do sistema em rotação.

4- Há um alinhamento de astros e sistemas dentro de faixa equatorial de energia [faixas graceli].

Assim, as faixas graceli também têm ação sobre as órbitas, rotação e translação dos anéis e secundários.

Esta ação também ocorre nos fenômenos dentro dos astros, nas camadas, na atmosfera, e outros.

Assim, o astro produz uma energia maior onde tem uma maior densidade, que neste ponto se forma o equador, e a partir daí os fenômenos nesta faixa central são mais intensos e acelerados.

Com energia sendo liberada também com mais intensidade e quantidade nesta faixa central.

Esta faixa central mais densa também tem movimento na forma de rotação.

Esta rotação da faixa central de energia vai ter ação sobre o alinhamento dos astros e anéis, monopolo magnético, e outros fenômenos.

E vai transformar o que é rotação em translação. Pois, os anéis e astros já se encontram num sistema em rotação e aumentam a sua rotação com a ação da energia do primário e a energia do próprio astro.

A faixa graceli de energia espacial tem movimento decrescente com a distância, e diminui em intensidade e alcance com a distância.

Assim, a teoria graceli dos sistemas e a teoria graceli de faixas e camadas graceli diferenciam da teoria de gravidade.

1- Pois, esta tem ação de impulsão e não de atração.

2- As faixas graceli de energia rotacionam no espaço, enquanto a gravidade não tem esta função.

3 -As faixas graceli alinham os astros formando um disco.

4- A rotação das faixas graceli dá uma causa primeira à translação, enquanto a gravidade determinam que os astros apenas tem a translação que tem em relação a gravidade e a distância. Ou seja, eles já iniciaram a sua translação com aquela aceleração.

As faixas graceli de energia dentro dos astros e no espaço produzem os sistemas graceli no espaço de uns dentro dos outros.

Ou seja, o sistema de satélites que estão dentro das faixas graceli de energia dos planetas, o sistema de planetas dentro do sistema e faixas das estrelas.

A teoria graceli de faixas, sistemas, energia, fases, fluxos e fenômenos graceli consegue responder a todos os fenômenos dentro da física, astronomia, cosmologia e química.

Astronomia de faixas graceli e sistemas densos.

Assim, a rotação aumenta a ação centrífuga no equador em relação aos polos, liberando maior quantidade de radiação, temperatura, gases, campos, elementos, poeira na faixa do equador [faixa graceli], fazendo com que a faixa de energia seja mais densa, mais energética, e tenha uma maior rotação em relação aos polos. Por isto que o sol e todas as estrelas têm a rotação equatorial e dos polos. Ou seja, duas rotações num mesmo astro. Ou mais.

E esta diferença também existe nos fenômenos dos planetas e satélites e cometas. Como no movimento dos monopolos magnético, correntes de temperatura, marés, atmosfera, na produção dos anéis, nos comas e caudas dos cometas. Maior número de raios e temporais. Ou seja, há mais de duas rotações num mesmo astro.

Assim, a rotação produz a ação centrífuga [de fuga] no equador, e a ação centrífuga vai produzir a grande liberação de energia, campos e matérias num faixa alinhada com esta ação centrífuga, que é o equador. E esta faixa de energia terá densidade e rotação no espaço [faixa graceli].

E também as faixas produzem o alinhamento, o seguimento de sentido de movimento e o acompanhamento.

E conforme quando alguns cometas se aproximam do sol e atravessam as faixas graceli a sua coma e caudas sofrem modificações, em algumas situações são aumentadas e em outras são diminuídas, e há caso da própria estrutura do cometa se desintegrar, e em alguns casos o seu brilho é aumentado.

A teoria de faixas graceli e sistemas diferenciam da relatividade geral, pois esta tem a massa como o encurvador do espaço. E o espaço não tem movimento.

Já a teoria de faixa graceli e sistema não é o espaço que é encurvado, mas sim a energia que é liberada numa faixa equatorial fazendo com que naquela faixa todos os fenômenos sejam mais acelerados e aumentados.

Dividindo o espaço energético em dois – um mais energético [faixa do equador] e outro menos [prolongamento dos polos].

Assim, a teoria graceli divide o espaço energético em dois – um mais denso e com maior rotação [faixas graceli] e outro menos denso e com menor rotação.

Assim, temos uma nova astronomia graceli a partir de faixas, camadas e sistema, fenômenos, fluxos e fases, e alternancidade de causas. E astronomia continuada.

Se você prende uma pedra numa linha e passar a girar esta pedra. Se olharmos só a pedra ela está em translação em torno da mão, mas se olharmos todo conjunto como se a pedra, a linha e a mão fosse um só corpo, veremos que a mão, a linha e a pedra fazem parte de uma rotação.

E todo sistema faz parte de uma ação centrífuga equatorial, formando assim uma faixa de energia no espaço.

A ação centrífuga é uma das causas do afastamento dos astros de seus primários produtores.

As faixas graceli de energia também produzem o alinhamento rotacional, como também as camadas graceli produzem o arredondamento da elipse.

Ao sair da faixa e camada as inclinações [orbital e rotacional] aumentam e o arredondamento diminui iniciando o esticamento da elipse. Isto se confirma na progressão de todos os satélites conforme se afastam das faixas e camadas.

O movimento de fluxo oscilatório orbital e rotacional cresce à proporção que os secundários se afastam das faixas e camadas graceli.

O movimento de fluxo oscilatório é quando um astro, faixa, magnetismo, temperatura move-se de um lado para outro. Temos neste caso o movimento graceli de lateralidade, de fluxo e variações.

Este movimento de fluxo oscilatório se confirma com maior intensidade nos movimentos dos cometas e asteróides.

O fluxo oscilatório se encontra na forma [órbita e rotação], na lateralidade do movimento, e na aceleração do movimento.

Isto se pode confirmar nos períodos do cometa Halley quando vem próximo do sol, nunca se encontra na mesma posição ao entrar no próximo do sol, e sempre com alguns minutos a mais no seu período orbital, ou seja, ele segue um fluxo de diminuição de velocidade e de sua forma conforme se afasta do sol, em suas órbitas.

O fluxo é que segue de sete em sete períodos há uma pequena diminuição, e em outros sete períodos há um acréscimo maior do que houve a diminuição.

As faixas e camadas graceli também se confirmam nas órbitas dos satélites, ou seja, ocorre o alinhamento e o arredondamento da órbita e o alinhamento da rotação.

Isto se pode confirmar nos valores de Amaltéia e outros mais próximos de júpiter com outros um pouco mais afastados, pois há uma diminuição, e nos mais distantes os valores começam a aumentar progressivamente conforme se afastam das faixas e camadas graceli.

O mesmo acontece em relação aos valores da rotação, mas só que é inverso. Inicia ínfimo e tende a crescer até um ponto, e ao sair das faixas e camadas graceli passam a diminuir conforme diminui a energia do próprio astro.

Por isto que temos uma astronomia graceli de alternancidade.

Inicia com a energia do primário.

Depois passa pela fase das faixas e camadas graceli.

Depois o astro passa a ser governado pela sua própria energia.

Efeito graceli equatorial e ação centrífuga.

O efeito graceli equatorial na fisicologia, astronomia e cosmologia são produzidos pela ação centrífuga de energia.

E o efeito graceli equatorial vai produzir outros fenômenos graceli fisicológicos, astronômicos e cosmológicos.

A ação centrífuga também é produz fenômenos dentro dos astros, como movimentos de monopolos magnético, sismos, correntes de temperatura, movimentos atmosféricos, movimentos de anéis. Ou seja, juntamente com a ação centrífuga e movimentos oscilatórios, de lateralidade, crescentes e decrescentes, oscilação, balanços e fluxos faz com aconteça uma variação e troca de energia, de temperatura e campos produzindo todas as formas de movimentos, inclusive a rotação, recessão e a translação.

Assim, a rotação vai produzir a ação centrífuga, a ação centrífuga vai produzir o efeito graceli equatorial, o efeito graceli equatorial interno e externo vai produzir os fenômenos e suas variações dentro e fora do astro, e também vai produzir as faixas e camadas graceli dentro dos astros, na atmosfera e no espaço.

E terão ação direta sobre as dinâmicas, órbitas, alinhamento, achatamento, esferificação, oscilação rotacional e translacional, afastamento, movimento de lateralidade, fluxos variações, etc.

Dentro da faixa e camada graceli os secundário perdem aceleração de recessão [afastamento], de rotação, de translação, de lateralidade, de inclinação, de arredondamento.

Quando o astro saí da faixa e camada graceli a sua aceleração de recessão tem um acréscimo, porém com a desintegração de energia ele passa a ter uma desaceleração dos movimentos.

Por isto que dentro da faixa e camada graceli os índices de progressão são menores do que fora.

Fórmula e cálculo para velocidade de translação dos planetas.

Os índices iniciais são as temperaturas externa do sol somado com a temperatura externa dos planetas dividida pelo índice 100.

Exemplo - 5500 / 100 = 55

Índice de tempo em relação à distância e energia, conforme o astro se fasta do primário ele perde energia por se afastar da influência de energia do primário, perde energia com a desintegração de energia em relação à intensidade e tempo de processamento da mesma.

Mas dentro das faixas graceli a progressão do índice é menor por que a translação é maior. Ou seja, até marte temos uma natureza e a partir de júpiter o índice de progressão é maior.

Para este índice de energia foi levado em consideração o afastamento e tempo de formação do astro e o diâmetro do mesmo. Por isto que na progressão há um salto no índice entre marte e júpiter.

Dentro da faixa graceli.

mercúrio - 55 / 1.1= 50. km / segundo.

vênus - 53 / 1.5 = 35.

terra - 50 /1.7 =29.4.

marte -- 50 /2 = 25.

Fora da faixa graceli e se propaga com a sua própria energia.

jupiter -- 49.7 / 4 = 12.5.

saturno - 49.5 / 5 = 09.9.

urano - 49.4 / 7 = 7.

netuno - 49.2 / 9 = 5.4.

plutão - 49 /10 = 4.9 .

o índice de progressão dentro das faixas e camadas graceli é menor do que fora, ou seja, até marte há uma progressão, e de júpiter adiante a progressão é maior.

Porque marte ainda se encontra dentro das faixas e camadas graceli.

Cálculo para translação somando o diâmetro do sol em relação ao da terra com o do planeta, dividido pelo índice de intensidade e tempo de desintegração, que é em relação à distância.

O diâmetro representa a energia do sistema sol – planeta.

E o índice o tempo e a intensidade de desintegração do planeta, representado pela distância.

Ds+dp/índice de tempo e intensidade de desintegração.

Mercúrio - 109 + 0.4/ 2.2 =49 km / s

Vênus - 109 + 0.9 /3 =36

Terra - 109 + 1 / 4 = 30

Marte - 109+ 0.5 / 5 = 24

Júpiter- 109+ 11.2 /9 =13.3

Saturno - 109+ 9.5 /12 = 9.8

Urano - 109 + 3.6 /17 = 6.5

Netuno - 109 +3.5 /20 = 5.6

Plutão - 109 + 0.5 /23 = 4.7

Estes cálculos podem ser feitos para diâmetro, distância, achatamento, anéis, número de satélites, alinhamento e desalinhamento, etc.

O índice de júpiter dobra em relação ao índice de marte. Enquanto o de marte é 5, o de júpiter é 9, isto determina a distância entre os dois, que também determina a diferença de diâmetro e o tempo de afastamento de júpiter em relação ao sol.

Por este cálculo através do diâmetro e progressão de índice de desintegração de energia, representado por tempo e afastamento é mais simples e mais fácil de encontrar as órbitas dos planetas, cometas e satélites.

Do que usando a gravidade ou a relatividade.

Pois, enquanto graceli usa a energia representada pela temperatura ou diâmetro e tempo de desintegração de energia.

A gravidade usa a força gravitacional e a relatividade usa um suposto espaço curvo.

É bom ressaltar que é dividido em três fases de causa.

1- Com a própria energia do astro [onde acontecem os fenômenos de formação e impulsão inicial do astro].

2- Dentro das faixas e camadas graceli.

3- E fora das faixas e camadas graceli. Com a própria energia do astro.

Assim, temos três situações.

1- A primeira situação - com grande translação e pouca rotação. Para se confirmar isto se pode fazer uma experiência numa piscina, onde a vazão de água mais próximo produz mais translação e menos rotação.

Quanto mais próximo menor a rotação e maior a translação.

Ou seja, o primário produtor tem uma ação direta sobre os fenômenos do secundário em produção.

Isto se confirma nos movimentos dos planetas, satélites e asteróides, cometas e galáxias.

2- Segunda situação - quando o astro entra na faixa e camada graceli, quando aumenta a energia do astro, e onde a rotação passa a ser crescente a até quando se encontra dentro das faixas e camadas graceli e quando saí e passa a ser decrescente.

Isto também pode ser feito numa experiência em piscina, só que no caso com a vazão à proporção que se aproxima do centro da vazão a rotação é diminuída e a translação aumentada.

No caso da experiência com a piscina os valores são invertidos.

E dentro da faixa e camada graceli ocorre uma aceleração translacional considerável. E uma rotação crescente.

E uma inclinação e excentricidade decrescentes. Movimento de lateralidade decrescente, recessão crescente até sair da faixa e camada graceli.

Movimentos oscilatórios dos cometas, planetas, satélites, asteróides e galáxias crescentes.

3- Terceira situação - fora das faixas e camadas graceli – quando o astro passa a produzir os seus fenômenos com a sua energia - em relação aos planetas fica a partir de júpiter.

Com rotação, translação, recessão, aceleração de lateralidade decrescente.

Movimento de esticamento crescente, mas com aceleração do esticamento decrescente.

Inclinação decrescente, mas com aceleração de inclinação decrescente.

Com a inclinação ocorre o retorcimento e os movimentos de inversão rotacional e translação retrógrada.

Movimentos oscilatórios e anômalos, principalmente nas estrelas.

Estas variações crescentes e decrescentes podem ser observadas nos valores dos fenômenos dos planetas, satélites, e galáxias.

Sobre o formato dos secundários.

O formato dos secundários se deve ao tempo de formação dos mesmos, por isto que os grandes têm formato mais esférico.

E os menores com menos tempo de formação têm formatos irregulares.

A distância também se deve ao tempo de formação e ao tempo de afastamento, por isto que júpiter por ter um diâmetro tão grande teve mais tempo de formação e é por isto que júpiter mantém uma progressão de distância maior em relação a marte, do que entre os outros planetas.

Cauda e movimento magnético.

Como os cometas os outros astros também mantém uma cauda magnética.

Esta cauda mantém um movimento irregular, oscilatório, de retorcimento e de balanço.

Esta cauda com o seu movimento maior na faixa graceli do equador, pela ação magnética tem influência direta sobre os movimentos, órbitas, formatos e alinhamento.

Como também no seguimento de sentido de movimento do secundário em relação à rotação do

primário.

Relatividade de graceli.

Teoria graceli da Indeterminalidade em relação ao referencial com a velocidade da luz.

Considerando a velocidade da luz como referencial de que o que temos é uma posição, um tempo, uma forma, um movimento, um fenômeno que aconteceu no passado, pois a certeza absoluta não se tem, pois considerando o tempo com um ínfimo infinestésimo não temos a certeza dentro do próprio tempo, e em relação ao fenômeno no seu passado que temos naquele momento dele, ou se a incerteza e a indeterminalidade aumenta conforme nos distanciamos do fenômeno.

Sem considerar as variações que a mesma sofre durante o percurso que há entre o observador ao fenômeno.

Ou seja, em relação à velocidade como referencial há duas indeterminalidade –

1- Uma em relação ao tempo sendo dividido infinitamente, que é o ínfimo tempo. Segundo da velocidade da luz.

2- E outra em relação à medição do passado, onde quanto maior o tempo da velocidade da luz, maior é a incerteza.

Teoria graceli para cauda magnética.

E teoria graceli de fluxo de movimentos e formas.

Fenômeno graceli da variabilidade astronômica.

Júpiter quando se aproxima [está próximo e atrás] de saturno, reduz a velocidade de saturno, enquanto a velocidade de júpiter é aumentada.

Quando júpiter ultrapassa saturno a situação se inverte, agora é júpiter que está na frente e a velocidade de saturno é aumentada, enquanto a de júpiter é diminuída.

O formato da translação e aceleração da rotação também é modificado.

Com isto há uma conclusão.

Há uma cauda magnética graceli dos astros, e esta cauda age acelerando os astros que se encontram atrás deles.

E a gravidade tem ação de paralisação, pois ao atingir o astro que está à sua frente tende a diminuir a sua aceleração.

Isto tem influência em todos os fenômenos dos astros. Como os magnéticos, sismos, tectônicos, correntes, campos, temperatura, faixas, discos, camadas, caudas e comas graceli de campos e energia no espaço. E vários outros fenômenos.

Estes fenômenos também acontecem com a lua quando a terra se aproxima e se afasta do sol.

Provavelmente acontece com as luas de marte.

E os satélites e anéis dos outros planetas.

Ou seja, os anéis são deformados e as órbitas e dinâmicas dos astros passam por estas variações e fluxos.

Isto também acontece com as atmosferas, rotações, faixas magnéticas e monopolos magnéticos. E as inclinações e excentricidades.

Nas teorias graceli de astronomia publicadas na internet se encontra estas variações dos fenômenos graceli em relação à lua.

Teoria Graceli de código, agentes, fenômenos e variações.

Assim, pelos fenômenos e agentes graceli não é a proximidade os determinantes na fisicologia, astronomia e cosmologia, mas o posicionamento e a proximidade.

Pois, o posicionamento anterior, posterior, mais próximo e mais distante produzem formas, fluxos e variações diversas nos fenômenos. Diferentes só do que a proximidade.

Pois, a teoria graceli difere da gravitação e da relatividade.

Estas variações ocorrem também na rotação, lateralidade, inclinações, excentricidade, nos movimentos dos satélites sempre quando o planeta passa próximo do vizinho e quando os satélites passam na parte onde a cauda magnética graceli se encontra.

Outra conclusão é que o espaço denso e a gravidade são agentes de freio, pois a velocidade que ganham quando estão próximos dos vizinhos e passa por eles, este ganho é perdido logo à frente no novo período translacional.

Ou seja, o espaço denso e a gravidade não produzem o movimento, mas a estagnação [leva o astro a aparar no espaço].

Por isto que defendo um sistema fundamentado nas fases, na fisicologia graceli, nas faixas, caudas, camadas e energia própria do astro.

Um erro em relação à ação da gravidade.

Um erro enorme na teoria da gravitação é a atração de júpiter sobre os planetas, pois, se júpiter tem uma atração de gravidade 60 sobre vênus, 89 sobre a terra, e tem uma atração 13 sobre marte, logo considerando que a média de massa entre os três planetas com júpiter e ínfima, se conclui que há um erro enorme nisto.

Pois, marte está muito mais próximo de júpiter do que vênus e a terra.

E estes valores não seguem uma progressão em relação à distância defendida pela teoria da gravitação.

Teoria graceli da formação do sistema solar. A partir do sol.

O cinturão de asteróides entre marte e júpiter ocupa uma posição em que deveria existir um planeta.

Asteróides, satélites pequenos, e cometas têm na sua maioria formas irregulares [não esféricas] por que tiveram menos tempo de formação para haver a esferificação a partir de seu primário produtor – o sol.

E em sua maioria tem órbitas e inclinações de rotações irregulares.

O sistema solar de produção se encontra numa fase inicial, ou seja, nos milhões de anos vindouros teremos mais centenas de astros e asteróides.

As irregularidades das dinâmicas e órbitas aumentam conforme o pequeno tamanho do astro e seu afastamento do primário produtor.

Progressão e equivalência graceli – astronomia, fisicologia e cosmologia.

A natureza dos astros, galáxias, faixas, caudas, discos, e camadas graceli seguem uma progressão e equivalência acompanhando as fases.

1- Interna [dentro do astro – fisicologia].

2- Periférica [com a energia do próprio astro e galáxia].

3- De camadas, caudas e faixas graceli.

4-E fora dos agentes graceli [com a energia do próprio astro].

As progressões e equivalência crescentes e decrescentes acompanham todos os fenômenos e todas as fases.

Astronomia graceli visível e invisível.

A astronomia pode ser dividida em várias formas e tipos.

Como a de anéis de gases e poeira.

De esferas e gases.

De nebulosas e galáxias.

E também as invisíveis – que são os campos, os monopolos magnéticos, as caudas, discos, faixas e camadas graceli de campos e energia no espaço e dentro da matéria.

Onde todas têm dinâmicas, formas, fases, fluxos, processos de continuidades, retorcimentos, movimentos de afastamento, movimentos invertidos e retrógrados, etc.

Temos uma fisicologia, astronomia e cosmologia de.

A de fenômenos graceli.

A de fluxos graceli.

A continuada - graceli

A de fluxos continuados graceli

A de variação e fluxos variáveis graceli

A de fases graceli.

A de formas, tipos e características diferentes – como as visíveis e as invisíveis.

Algumas das provas das teorias de Graceli se encontram nas órbitas crescentes, períodos crescentes, comas e caudas com sentido inverso ao sol. Excentricidades, inclinações e fluxos crescentes. Mortes e desaparecimentos de alguns cometas, variações de cometas conforme a posição que se aproximam do sol ou de planetas.

Irregularidades de excentricidades e inclinações conforme o tamanho e distanciamento do sol [quanto menor e distante menores serão as irregularidades].

Isto poderá ser comprovado nas órbitas e períodos dos cometas, no caso o Halley e outros.

Um outro efeito é do ovo de galinha – onde próximo do sol a órbita do cometa tem uma pequena abertura, e quando longe tende a ter um pequeno fechamento, formando o que se pode falar de órbita de formato de ovo de galinha.

Princípio Graceli do seguimento de sentido de movimento.

Fenômenos graceli.

Se o primário produtor tem uma rotação para leste o secundário terá uma translação também para leste.

Ou seja, há um acompanhamento de sentido de movimento, como se o nascituro fosse parte do produtor. E é enquanto fizerem parte de um só sistema astronômico [ver teoria graceli de sistemas].

E próximo do produtor as faixas, camadas, caudas, discos Graceli tem movimento rotacional.

Ou seja, a energia-campo além de terem uma curvatura também tem rotação e seguem uma pequena órbita.

Isto pode se confirmado nos movimentos magnéticos do sol e de júpiter.

Ao se afastar e entrar nas faixas Graceli o astro passa a ter outras variações, retorcimentos, oscilações, fluxos, e inversões de órbitas e rotações.

O movimento, órbita e fluxos e variações da energia próximo dos astros se devem à própria natureza da energia.

O alinhamento graceli se deve às faixas e camadas Graceli.

O acompanhamento espaço afora se deve às faixas e camadas Graceli.

O retorcimento e as inversões continuadas graceli se deve à própria energia do sistema e do astro.

As irregularidades crescentes de excentricidades, inclinações e fluxos se devem à saída do astro das faixas e camadas graceli e passam a produzir a sua própria órbita.

Sistema de produção de astrogênese e astronomia.

Produção de energia – correntes térmicas – sismos – magnetismo. [fisicologia graceli].

Rotação – ação centrífuga. [fenômenos equatorial].

Atmosfera – cinturões e manchas.

Anéis – esferas.

Faixas e camadas – caudas e discos de energia.

Órbitas e dinâmicas, variações e fluxos dos fenômenos relacionados acima.

Ou seja, a primeira origem é a produção de energia.

Com a produção de energia temos a fisicologia graceli a rotação e a ação centrifuga.

Destes surgem os fenômenos equatorial, atmosfera, cinturões e manchas com rotação seguindo a rotação do produtor.

Depois surgem os anéis seguindo o sentido de movimento do produtor.

Daí surge as caudas, faixas e camadas graceli com órbitas e dinâmicas.

Princípio Graceli da rotação dupla.

A rotação de um astro pode ser dividida em duas, três ou mais.

Pois, há a rotação equatorial onde a ação centrífuga é mais intensa.

As dos trópicos e as dos polos. E conforme variam em intensidade pelas variações e oscilações produzidas pelas inclinações. Tirando o centro equatorial do astro ou sistema [que também tem movimento].

Isto acontece com as correntes térmicas, correntes de campos, sismos, atmosferas, magnetismo, faixas, caudas e camadas graceli.

Esta rotação dupla ou mais, pode ser confirmada nos movimentos da atmosfera e cinturões de júpiter, nos movimentos magnéticos do sol, nos movimentos de sismos da terra, e outros fenômenos.

Agentes graceli fundamentais da natureza astronômica.

Monopolos magnéticos e movimento de lateralidade. E balanço inclinatório.

Os monopolos magnéticos norte sul tem movimentos rotacionais e laterais norte sul, estes movimentos são causados pela diferença de energia entre os polos e a absorção de energia que vem do espaço e do sol.

Com isto produzindo a rotação, lateralidade e balanço inclinatório dos monopolos magnéticos norte sul.

E que também produzem a rotação do astro, movimento de lateralidade e balanços inclinatórios tanto rotacional quanto orbital.

Ou seja, a natureza magnética e energética são os agentes primeiros dos fenômenos astronômicos.

E os movimentos de lateralidade [norte sul, sul norte] dos monopolos magnéticos produzem os movimentos dentro das faixas Graceli, que é produzido o movimento leste oeste.

Conforme o diâmetro do astro a estabilidade magnética é maior, por isto que júpiter tem pouca inclinação rotacional e orbital, e grande rotação.

Os balanços inclinatórios e os movimentos de lateralidade e rotacionalidade seguem fluxos internos e variações externas. Por exemplo, a face voltada para os raios solares tem alterações energéticas e magnéticas mais aceleradas e intensas.

Assim, temos agentes fundamentais.

1- Uma de monopolos magnéticos e energeticidade.

2- Uma de lateralidade.

3- Outra de centrifugacidade.

4- Outra de estabilidade [faixas graceli].

5- Outra de fluxonalidade.

6- Outra de rotacionalidade.

7- Outra de oscilação inclinatória.

Teoria Graceli do universo magnético e astronomia.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Princípio Graceli do seguimento de sentido de movimento.

Fenômenos graceli.

Se o primário produtor tem uma rotação para leste o secundário terá uma translação também para leste.

Ou seja, há um acompanhamento de sentido de movimento, como se o nascituro fosse parte do produtor. E é enquanto fizerem parte de um só sistema astronômico [ver teoria graceli de sistemas].

E próximo do produtor as faixas, camadas, caudas, discos Graceli tem movimento rotacional.

Ou seja, a energia-campo além de terem uma curvatura também tem rotação e seguem uma pequena órbita.

Isto pode se confirmado nos movimentos magnéticos do sol e de júpiter.

Ao se afastar e entrar nas faixas Graceli o astro passa a ter outras variações, retorcimentos, oscilações, fluxos, e inversões de órbitas e rotações.

O movimento, órbita e fluxos e variações da energia próximo dos astros se devem à própria natureza da energia.

O alinhamento graceli se deve às faixas e camadas Graceli.

O acompanhamento espaço afora se deve às faixas e camadas Graceli.

O retorcimento e as inversões continuadas graceli se deve à própria energia do sistema e do astro.

As irregularidades crescentes de excentricidades, inclinações e fluxos se devem à saída do astro das faixas e camadas graceli e passam a produzir a sua própria órbita.

Sistema de produção de astrogênese e astronomia.

Produção de energia – correntes térmicas – sismos – magnetismo. [fisicologia graceli].

Rotação – ação centrífuga. [fenômenos equatorial].

Atmosfera – cinturões e manchas.

Anéis – esferas.

Faixas e camadas – caudas e discos de energia.

Órbitas e dinâmicas, variações e fluxos dos fenômenos relacionados acima.

Ou seja, a primeira origem é a produção de energia.

Com a produção de energia temos a fisicologia graceli a rotação e a ação centrifuga.

Destes surgem os fenômenos equatorial, atmosfera, cinturões e manchas com rotação seguindo a rotação do produtor.

Depois surgem os anéis seguindo o sentido de movimento do produtor.

Daí surge as caudas, faixas e camadas graceli com órbitas e dinâmicas.

Princípio Graceli da rotação dupla.

A rotação de um astro pode ser dividida em duas, três ou mais.

Pois, há a rotação equatorial onde a ação centrífuga é mais intensa.

As dos trópicos e as dos polos. E conforme variam em intensidade pelas variações e oscilações produzidas pelas inclinações. Tirando o centro equatorial do astro ou sistema [que também tem movimento].

Isto acontece com as correntes térmicas, correntes de campos, sismos, atmosferas, magnetismo, faixas, caudas e camadas graceli.

Esta rotação dupla ou mais, pode ser confirmada nos movimentos da atmosfera e cinturões de júpiter, nos movimentos magnéticos do sol, nos movimentos de sismos da terra, e outros fenômenos.

Agentes graceli fundamentais da natureza astronômica.

Monopolos magnéticos e movimento de lateralidade. E balanço inclinatório.

Os monopolos magnéticos norte sul tem movimentos rotacionais e laterais norte sul, estes movimentos são causados pela diferença de energia entre os polos e a absorção de energia que vem do espaço e do sol.

Com isto produzindo a rotação, lateralidade e balanço inclinatório dos monopolos magnéticos norte sul.

E que também produzem a rotação do astro, movimento de lateralidade e balanços inclinatórios tanto rotacional quanto orbital.

Ou seja, a natureza magnética e energética são os agentes primeiros dos fenômenos astronômicos.

E os movimentos de lateralidade [norte sul, sul norte] dos monopolos magnéticos produzem os movimentos dentro das faixas Graceli, que é produzido o movimento leste oeste.

Conforme o diâmetro do astro a estabilidade magnética é maior, por isto que júpiter tem pouca inclinação rotacional e orbital, e grande rotação.

Os balanços inclinatórios e os movimentos de lateralidade e rotacionalidade seguem fluxos internos e variações externas. Por exemplo, a face voltada para os raios solares tem alterações energéticas e magnéticas mais aceleradas e intensas.

Assim, temos agentes fundamentais.

1- Uma de monopolos magnéticos e energeticidade.

2- Uma de lateralidade.

3- Outra de centrifugacidade.

4- Outra de estabilidade [faixas graceli].

5- Outra de fluxonalidade.

6- Outra de rotacionalidade.

7- Outra de oscilação inclinatória.

CÓDIGO GRACELI DA NATUREZA – MAGNETO GRACELI.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Introdução.

Este trabalho se direciona para a origem única dentro da natureza. E por trata de origem única não pode deixar de fora o poder direcionador do Divino.

E em termos de natureza não são partículas os tijolos primordiais, mas o campo natural que faz parte do espaço denso. E este campo é o magneto Graceli.

Leva este nome por ser ínfimo e ter a função aglutinadora de unir o espaço denso na formação da matéria, campos e energia.

Ou seja, tudo teve um início a partir do magneto Graceli espaço denso.

E o cosmo teve um início de fora para dentro, e não de um ponto para fora. Ou seja, ele se aglutina em vários lugares e tempo. E sempre de fora para dentro.

Isto até formar a matéria e as galáxias, depois passa a outras fases que é a fase de recessão e desintegração pela ação da radiação térmica e eletromagnética [ver teoria das fases de Graceli – na internet].

Assim, o poder cósmico divino se encontra acima da unidade geral, da simetria e assimetria.

Assim, temos dois códigos da natureza – um transcendental e direcionador que é o divino [ ver o conceito Graceli de transcendental na internet].

E o outro que trata da materialidade e energia do universo, que é o magneto Graceli, que onde o código transcendental consolida o seu poder. Transcendendo o que chamamos de natureza e cosmo.

Primeira parte.

Teoria de fases.

A origem pelo componente primordial – o magneto Graceli do espaço denso.

Formação de campos, elementos, partículas, energia e astros.

Fases da faixa, disco de energia, camadas graceli de energia – curvatura da energia em torno de um grande produtor de energia – sistema atômico, astro ou galáxia.

Ver na astronomia que há várias fases.

E a cosmologia de graceli também se divide em fases e é um processo e produção continuada.

Como produção continuada de elementos e partículas, por isto que temos mais de noventa por cento de elementos leves, determinando que estamos num universo novo e não velho.

Teoria da formação cósmica.

As faixas, discos, véus, camadas graceli não são fixas, pois seguem a rotação do astro, e também sofrem alongamentos e encurtamentos e arredondamentos, e inclinações e distorções.

Ou seja, de um ponto a outro enquanto um extremo inicia uma inclinação o outro extremo ainda se posiciona num estágio inicial. Ou seja, faz parte de uma astronomia de energia mutável. E retorcida [astronomia graceli do retorcimento]. O retorcimento também ocorre nos alinhamentos e eclíptica, e nos discos e espirais das galáxias.

As faixas, discos, véus e camadas graceli não encurvam o espaço, mas sim a própria energia passa a ter uma disposição [formato] curva. E os véus determinam que seja descontínuo.

Fenômenos orbitais graceli.

As distorções, balanços, e efeito sanfona também ocorrem nas órbitas dos astros.

E nos monopólios magnéticos dentro e fora [na atmosfera] dos astros.

A atmosfera e a energia atmosférica também passam por estes três fenômenos graceli.

O efeito sanfona de crescimento e decrescimento das órbitas, translações, rotações, recessão e carreamentos.

Movimento de distorção levando a retrogracidade continuada da translação, e o movimento invertido continuado da rotação.

Sobre a rotação.

O movimento dos monopólios magnéticos é o principal movimento dos astros.

São eles que determinam as auroras [boreal e austral], e os carreamentos formando os anéis.

Também determinam os fenômenos dentro do astro, como os sismos, tectônicos, correntes térmicas [dentro e fora], correntes eletromagnéticas dentro e fora do astro, tem ação sobre o clima e tem ação sobre as marés.

E tem ação sobre o relevo dos astros.

Também em termos astronômicos é a primeira fonte de energia, seguindo dos decaimentos e fusões.

O carreamento é o segundo movimento importante dos astros. Pois, é este que possibilita a formação dos anéis e atmosfera que dará origem a novos astros.

A rotação é o terceiro movimento importante dos astros. Pois este segue fases e tem ação importante sobre a formação da translação.

O movimento de recessão da radiação é o quarto movimento mais importante dos astros, pois é este que impulsiona o astro para fora, possibilitando que novos astros surgem e ocupam órbitas antes ocupadas pelos primeiros.

Plutão é o primeiro planeta do sistema solar – não inclui aqui os exosplanetas.

Depois vêm a translação e os fenômenos orbitais graceli - expostos acima.

A rotação tem uma ação direta sobre o magnetismo do astro que ao se atritar com o espaço e produzir energia, produz também magnetismo e eletricidade.

Ou seja, há uma produção constante de energia – dentro, na atmosfera e nas faixas e camadas graceli.

E que também tem ação sobre as correntes, marés, e carreamentos.

A rotação ao produzir astromagnetismo e astroeletricidade produz energia. E que também produzem os campos, a luz, a temperatura, a radiação, as marés e os carreamentos. Todos os deslocamentos, translação e órbitas.

Ou seja, a matéria interna do astro tem o seu magnetismo, e o astro como um todo também tem o seu magnetismo, temperatura e eletricidade.

E o sistema atômico também tem o seu movimento. Que é um movimento dos elétrons, prótons e nêutrons que formam a matéria. Sendo que eles têm um magnetismo natural, que faz parte da matéria e da energia que é o magneto graceli, na sua essência ínfima.

Este magnetismo que forma a matéria e a energia, forma também a eletricidade, campos fortes e fracos e a gravidade.

A gravidade tem as duas funções de atrair e repelir – atrai corpos grandes e repele corpos pequenos como gases, partículas e contribui para a evaporação da água.

Unidade de cargas na gravidade.

Ou seja, a gravidade tem cargas positiva [+] e negativa [-]. Temos neste ponto a unidade das cargas.

Temos assim, um caminho para a unidade geral dos campos, da energia e da matéria.

Todos os movimentos internos que acontecem dentro e fora do astro são agentes na produção da rotação do astro e do spin das partículas. Como também dos movimentos rotacionais irregulares das galáxias.

Ou seja, temos uma teoria que não se usa a gravidade para os movimentos. Esta teoria é a teoria da energeticidade e faixas e camadas graceli.

E que segue esta fórmula.

Magnetismo = dinâmica interna = eletricidade = energia = faixas e camadas graceli = matéria= rotação do astro = campos = luz = radiação = translação.

Assim, energia é igual a magneto graceli que produz campos, e que produz partículas, spin e decaimentos.

Energia = magneto graceli = campos = matéria= dinâmica = órbitas.

Energia é diferente de massa.

Massa é igual a peso.

O magnetismo, eletricidade e outros campos não têm massa e são formas de energia. Como também a cinética.

Outro exemplo é mercúrio que é menor do que plutão e tem maior potencial energético. Pois, plutão está mais distante do sol e tem mais tempo de vida e processamento físico e químico, com isto a sua energia já foi muito mais gasta e desintegrada.

Assim, energia é igual o potencial de processamento.

Por que o sol não apaga.

Teoria da persistência da luz dos astros pelo magneto graceli e campos.

Por isto que o sol não apaga num processo instantâneo, pois ele não só produz fusões e fissões nucleares, mas também o spin interno das partículas fazem com que ele constantemente produz eletricidade. E a eletricidade interna e externa é o principal agente na produção da temperatura e luminosidade.

Ou seja, a fonte principal de energia das estrelas não são as fusões e fissões nucleares, mas sim, a produção de energia, eletricidade, luz e temperatura pelo magneto Graceli.

Confirma-se isto quando comparamos que um fóton tem eletricidade, luz e temperatura e não há a possibilidade de estar numa fusão ou fissão nuclear, pois é muito menor do que um próton, nêutron ou elétron.

Assim, a fonte principal de energia das estrelas e que as mantenhe por muito tempo sem apagar são o magneto graceli e os campos.

Pois, todo astro é um sistema ínfimo G de magneto graceli produzindo principalmente eletricidade, gravidade e outros campos, decaimentos e fusões.

Assim, segue esta fórmula.

Magneto graceli = compressão = rotação = campos = eletricidade = rotação = campos = luz = temperatura = fusões e fissões = partículas = decaimentos = elementos químicos e sistema alquímico graceli = produção de isótopos.

Spin fotônico G.

E por isto que um fóton de luz se mantém por um bom tempo até se tornar energia escura, pois o fóton se mantém quando se processa internamente produzindo um spin fotônico G, e que mantém a produção de eletricidade.

E que também produz um campo interno que mantém as estruturas fotônicas ligadas. Que é o campo magnetofotônico graceli.

Assim, a eletricidade interna do astro se deve aos movimentos internos dos elétrons e átomos, onde eles são fundidos e decaídos em isótopos menores.

Ficando assim,

Magneto graceli do espaço denso = ínfimus G = energia= campos = rotação interna e externa = luz = temperatura = camadas faixas graceli de energia = radiação = translação e órbitas.

Isto explica os raios das nuvens, os movimentos dos monopolos magnéticos, sismos, correntes de campos e térmicas, tectônicos e outros, auroras e formação dos anéis.

As marés.

Por que a luz se mantém constante e não se desintegra com facilidade.

Por que um fóton de luz salta com facilidade do elétron sempre quando este pula de uma camada par outra.

Por que os elementos químicos se processam, se fundem e decaem produzindo isótopos e neutrinos.

Explicam todos os fenômenos quânticos, nucleares, de campos, químicos, ínfimos, astronômicos e cosmológicos.

A causa da gravidade, e a unidade de campos.

Os espaços densos contem o magneto graceli que aglutina produzindo a matéria, e que tem a função de manter esta aglutinação.

Com a produção de partículas e sua proximidade a temperatura e radiação aumentam fazendo com a dinâmica aumenta produzindo eletricidade e gravidade.

E isto possibilita a produção de radiação, luz, temperatura, campos, spin, rotação de astros, fenômenos orbitais quânticos e astronômicos graceli [ visto acima], monopolos magnéticos internos e externos de faixas graceli de energia e fenômenos graceli do sistema.

Pois, o astro que é um magneto em rotação entra em contato com a rotação da faixa e camada graceli e o espaço denso, produzindo eletricidade – isto que produz as correntes de temperatura, de campos, sismos, carreamentos na atmosfera, etc.

Isto explica a descontinuidade das partes [quântica].

Explica por que ocorrem os raios, a luz e sua descontinuidade, por que temos a noite, e por que o sol mantém a sua radiação interna e no espaço.

Através do magneto graceli se consegue chegar à formação dos astros, partículas, elementos e galáxias.

A relação direta entre campos, partículas e fenômenos quânticos, como também as órbitas dos astros e galáxias.

Assim temos. Uma fórmula.

Magneto graceli do espaço denso = infimus G = campos = energia = matéria = partícula= dinâmica.

Teoria producional graceli.

Esta teoria não retrata o fenômeno em si, mas a relação de origem e causa que leva a ele acontecer e sua relação com todos os outros.

Ou seja, o fundamental aqui é a causa com o fenômeno e sua relação com o todo.

Toda esta relação leva ao quântico G que é também o infimus G. onde tudo é relacionado a partir do magneto Graceli do espaço denso.

Como partículas, campos, termodinâmica, nuclear, quantum, elementos, astros, energia, luz, dinâmicas, atmosfera, matéria, etc.

Temos assim, as duas senhas do código graceli da natureza.

O físico que é o magneto graceli do espaço denso.

E o da ordem cósmica e espiritual e vital que é o poder transcendental que emana do divino.

O magneto graceli é a natureza do espaço denso de se comprimir. Que uma forma primária de campo e energia. E que na compressão produzirá a matéria e os campos e os movimentos, faixas e camadas graceli e as órbitas e os alinhamentos.

Assim. O magneto graceli do espaço denso vai comprimir o próprio espaço denso.

Que levará a um estado primordial da matéria, campos e energia.

Com a continuidade deste processo aglutinatório vai se formar as primeiras partículas, campos e seus spin [rotação], produzindo a eletricidade interna da matéria, e os campos primordiais fraco e forte.

E mais adiante se formará o gravitacional.

O fotônico graceli se formará com a ejeção da radiação de fótons no espaço.

Todo este processo também é energia, logo, energia não é só matéria, mas também magneto graceli e campos.

Com a compressão temos o acréscimo de temperatura, que levará a uma intensidade maior de todos os processos internos, e que produzirá radiação no espaço.

Temos assim três ambientes da natureza física.

1- Uma dentro da matéria.

2- Outra envolta da matéria que é a energia curva das faixas, discos e camadas graceli.

3- E outra sem forma definida longe das faixas, camadas e disco graceli.

A eletricidade, alguns campos e a temperatura produzem radiação, dando consequência a desaglutinação.

Assim temos.

O elemento primordial do código graceli da natureza. E suas relações, origens, causas e produção.

As camadas graceli que existem fora do astro também existem dentro do astro, e tem função fundamental na produção das dinâmicas interna e externa, produção de todos os campos, de energia, radiação, e elementos leves e pesados.

Assim,

Um astro, ou partícula possuem dois diâmetros. Um que chega até o limite da matéria densa. E outra que tem outro limite que são as curvaturas de véus de energia, que são as faixas, camadas e disco graceli.

Com isto os planetas Mercúrio, Vênus, Terra e Marte se encontram dentro da parte externa do sol.

Que também é constituída de energia, eletromagnetismo, radiação, temperatura, luz e outros.

O mesmo acontece com as partículas e galáxias.

Assim, temos.

Parte interna + parte externa = limite do astro, galáxia ou partícula.

A parte externa decresce em intensidade e distância conforme o agente produtor.

A faixa e o disco se localizam no equador e é formado principalmente de energia escura, calor, eletromagnetismo, fótons, gases e partículas, e outros.

O disco é um filete alinhado c transversal ao equador do agente produtor.

Já a faixa são camadas curvas paralelas ao equador do agente produtor. Da onde saem os anéis.

As camadas são de véus de energia que envolve todo o astro.

As três formas produzem uma curvatura energética envolta do agente produtor.

Com isto não é o espaço que tem uma natureza curva em torno da matéria [como retrata a relatividade geral], mas a energia na forma de faixas e camadas graceli. E é esta energia curva [nas três formas – discos, faixas e camadas] que também tem ação sobre as órbitas, formatos, esferificação, anéis, e dinâmicas dos astros.

Também nestas extensões temos monopolos magnéticos.

A extensão solar tem uma distância de aproximadamente de 1.5 unidades astronômica, ou seja, chega próximo de Marte.

A produção eletromagnética causa a produção da descontinuidade quântica das partículas, da radiação, campos, luz, ondas, e erupções solares.

A produção eletromagnética é que determina os processos dos elementos leves e pesados. E faz com que o sol brilhe.

Pois, o brilho do sol é radiação eletromagnética dos fótons.

O magnetismo é que produz o carreamento por monopolos magnéticos internos e externos. E produz também as dinâmicas.

Uma das provas do alongamento do agente produtor é o spin das partículas e rotação de astros e galáxias.

Quanto mais próximos dos seus agentes produtores o spin e rotação é muito pequena, e quando vai se afastando o spin e rotação aumenta, e só vai diminuindo quando já fora dos fenômenos graceli de alongamento do primário.

E nesta fase a energia também já está bem desintegrada e fora da ação energética do primário, a rotação entra em declínio.

Nos gases conforme a pressão interna e térmica aumenta as faixas, camadas, e disco fazendo com que a sua dinâmica seja irregular e oscilatória. E a rotação também seja extremamente acelerada e sem alinhamento. Ou seja, irregular.

Teoria graceli da função dupla.

Fluxos de fenômenos graceli. fundamentais para a existência física, química, atmosférica, astronômica e cosmologia e vital.

Teoria graceli de Unicidade dos campos, de unicidade de cargas, unicidade de partículas.

Todos os campos mantêm uma mesma propriedade que é de que partículas e corpos menores são expelidos e maiores são atraídos.

Isto é uma unidade em todos os campos.

Isto explica os fenômenos da evaporação e ejeção de gases e radiação na atmosfera, e a ejeção de fótons sempre quando um elétron pula de uma órbita para outra.

Este fenômeno é fundamental para produção dos elementos, todos os fenômenos quânticos e nucleares.

Esta variação do pequeno e do grande é de fundamental importância para a formação dos fenômenos nucleares, quânticos, térmicos, na atmosfera, na formação dos astros, galáxias.

Isto que faz que aconteçam os fluxos, balanços, retorcimentos e variações orbitais. E também possibilita que aconteça a chuva.

É isto que produz os decaimentos de partículas grandes, que são as fissões, e a reaglutinação por partículas pequenas e ínfimas, ocorrendo a fusão.

Isto explica porque prótons tende a se manter unidos e elétrons ficam dispersos na periferia do átomo. Pois, um próton é maior duas mil vezes do que um elétron.

Isto explica os decaimentos e os isótopos por alguns nêutrons.

E por que um fóton quando ejetado sai com tanta velocidade e instantaneamente.

Com isto se confirma que todas as partículas têm as mesmas cargas positiva e negativa, ou nenhuma – se quiserem.

Pois, o determinante não é a carga, mas o volume.

E é o volume que faz o balanço astronômico, de partículas e das galáxias.

Com isto todas as partículas possuem as duas cargas – ou nenhuma se quiser.

Com isto todas as partículas tornam-se uma. E todos os campos tornam-se um.

Pois, as partículas têm as duas cargas.

E todos os campos têm as duas funções – de atrair e repelir.

Ou seja, temos a mesma natureza para a diversidade de partículas e campos.

É isto que mantém os elementos químicos e sua estabilidade, provavelmente o elemento ferro tem poucos elétrons, por isto que estanca os processos quando chega até ele [barreira graceli do ferro].

Teoria graceli do encaminhamento químico.

Isto também determina os picos e abundância dos elementos, e as famílias. Pois, conforme a natureza das propriedades há um

direcionamento para um tipo de família ou outra.

Pois, o determinante das famílias não é o número de prótons e nêutrons, mas o número de elétrons, pois conforme o número de elétrons o elemento será mais acessível a transformações, pois ele terá uma intensa produção de ejeção de elétrons e novas atrações, fazendo com que o mesmo seja bem volátil no fluxo de produção.

Por isto que temos elementos leves, pesados, metais e não metais, líquidos e sólidos.

E alguns uma intensa produção de decaimentos, como o urânio e outros.

A duplicidade de funções de campos pode ser confirmada com facilidade com as imas.

A eletricidade também surge do magnetismo e da função dupla, ou seja, o movimento rotacional de fios em torno de uma ima vai produzir eletricidade. Este movimento também vai produzir os raios.

Estes raios são também os fótons que são ejetados sempre quando um elétron pula de uma órbita para outra. Ou seja, sai energia na forma de eletromagnetismo.

Assim, temos uma unidade entre todos os campos, porém só um tem origem primária que é o magnetismo, que surge do magneto graceli do espaço denso. Ou seja, já faz parte da natureza do espaço denso.

Assim, só existe o campo nuclear forte que mantém unido prótons e prótons e nêutrons por serem com volumes compatíveis.

E o campo fraco por ser o elétron duas mil vezes menor do que o próton, e é por isto que os elétrons são expelidos. Ou seja, a diferença se encontra no volume. E na diferença entre os dois.

E o campo fotônico também mantém o eletromagnetismo do fóton, e partes do fóton unido por terem volumes compatíveis.

Assim, esta diferença de volume também ocorre com a gravidade e partículas e gases, e corpos maiores. Enquanto os volumosos são atraídos, os micros são expelidos.

Assim, se confirma que qualquer partícula, astro e campo têm as duas cargas.

– positiva e negativa, e tem a ação de ser atraída e repelida.

Princípio do volume e da intensidade.

Leis de graceli.

1- Toda partícula e campo são constituídos de magneto graceli. O que difere entre eles é a intensidade e o volume.

2- Grandes volumes com pouca intensidade têm ação de atração.

3- Ínfimos volumes com grande intensidade têm ação de repulsão.

4- Com isto as cargas são determinadas pelo volume e a intensidade dos processos físicos.

O mesmo fóton que é liberado quando um elétron pula de uma órbita para outra, ocorre o mesmo com os raios durante as tempestades.

Ou seja, o processo é o mesmo, o que difere é o volume e a intensidade.

Assim, prótons atraem prótons e nêutrons por serem mais volumosos, e repelem elétrons, neutrinos e fótons.

Mas prótons muito carregados de energia processam os decaimentos e os isótopos com mais frequência. Isto tem no urâneo e thório.

Enquanto no ferro se estanca todos os processos e decaimentos.

Temos neste ponto a chave da formação dos elementos, dos decaimentos e da formação dos astros e galáxias.

A gravidade atrai corpos volumosos e repele ínfimas partículas e gases [por isto que temos a evaporação].

Temos neste ponto uma unificação geral entre campos e partículas.

Ou seja, tudo é o mesmo magneto graceli do espaço denso e o que difere é o volume e a intensidade dos processos.

Temos assim, as quatro dimensões graceli.

1- A intensidade de produção de energia determinando as propriedades e natureza dos fenômenos e sua realidade.

2- As faixas, discos e camadas graceli com sua intensidade de energia e curvatura agindo no alinhamento, carreamento, seguimento e formas dos astros e fenômenos.

3- E o magneto graceli como o componente primordial de todos os fenômenos e suas intensidades e mudanças.

As quatro dimensões graceli complementam as outras quatro [tempo e espaço] formando oito dimensões.

4 - A da invisibilidade.

Dimensões graceli de energia.

Fórmula graceli para universo de oito dimensões.

[ * ] asterisco entre parênteses tem o significado de e ou qualquer sinal das quatro operações + - . / [ soma, subtração, multiplicação ou divisão], e o sinal de porcentagem [%], ou potenciação, ou outros quaisquer, e o sinal ou um com o outro. Ou todos os sinais envolvidos numa mesma operação.

Assim, temos as três dimensões espaciais e uma temporal. E as outras quatro de graceli.

Espaço [*] tempo [ * ] potencial de energia [ * ] curvatura da energia [ faixas e camadas graceli] [*] magneto graceli [*] fenômenos de energia da invisibilidade.

Variações para universo de oito dimensões – [vod].

V o d = e [*] t [*] pe [*] ce [*] mg [*] fei [*] =

Desta fórmula podem-se fazer quaisquer outras fórmulas para universo de oito dimensões.

Assim, temos fundamentalmente quatro dimensões relacionadas à energia.

A potencialidade de energia do cosmo, que tem ação direta sobre a natureza dos materiais e energia. – a de causa primária.

A curvatura da energia que juntamente com a potencialidade tem ação direta sobre as formas, as estruturas e natureza da dos materiais. Dinâmicas, órbitas, formas, fluxos e fases e inversos e órbitas. – a de causa secundária.

O magneto graceli que é o de origem de todas as dimensões especialmente as energéticas. E tem ação sobre as espaciais e a temporal.

E as de energia de invisibilidade, que tem a ação de romper [atravessar a resistência] o espaço, o tempo, a natureza dos materiais, da energia e das formas.

O espaço e o tempo são dependentes das quatro dimensões graceli de energia.

Pois, só medimos o tempo de um momento a outro com o intervalo de velocidade e acelerações. E o que determina os movimentos é a energia.

E só medimos o espaço entre dois pontos conforme o meio físico e os determinantes de velocidade. E estes são determinados pela energia e todas as suas propriedades.

E as dimensões da energia são determinadas pela própria natureza da energia e função aglutinadora do magneto graceli.

Por isto segue esta fórmula acima.

Assim, temos o primeiro código graceli da natureza. Que o magneto graceli na sua produção de energia.

Autor - Ancelmo Luiz Graceli.

Quinta dimensão - A potencialidade de energia e a energia.

Sexta dimensão - O magneto graceli que dá a resistência dos materiais, a flacidez, solides, a natureza, a energia e sua potencialidade, órbitas, etc.

Sétima dimensão – as faixas e camadas graceli – que dão uma proteção, um envoltório, se dispõem como curvo em torno da matéria. E altera a natureza dos fenômenos.

Oitava dimensão – uma das qualidades da energia e da matéria é a sua invisibilidade e a capacidade de romper e atravessar energia e materiais, com isto temos a oitava dimensão, presente no raio-X, radiação, energia escura, etc.

Exemplo – suponhamos um astro com energia interna e externa tendo em volta de si faixas e camadas graceli, e que sofre a ação de energia interna e externa.

Com isto vemos que a natureza tanto ínfima quanto macro, interna e externa do astro se encontra em constante alteração. Ou seja, estas alterações passam pelos quatro dimensões Graceli de energia.

O mesmo acontece com um balão de gases que tem um comportamento conforme a natureza, intensidade e densidade dos materiais, da resistência do balão, da ação externa, e alguns materiais vão atravessar o balão conforme a natureza destes materiais e da resistência do balão.

ESTA QUATRO DIMENSOES GRACELI TÊM AÇÃO DIRETA SOBRE AS DINAMICAS E ÓRBITAS, TEMPO E ESPAÇO.

Elas passam a ser variáveis conforme as dimensões graceli.

Sobre os monopolos magnéticos das partículas.

Todas as partículas possuem seus monopolos magnéticos que tem ação fundamental na produção do spin [rotação de partículas], e na produção dos campos nucleares e eletromagnéticos das partículas.

As partículas também possuem os fenômenos orbitais graceli e as faixas e camadas graceli. E que produzem um semi-alinhamento orbital e rotacional entre todos eles.

Astromagnetismo, astroeletricidade.

Estes fenômenos devem um estudo próprio, pois tem uma dinâmica rotacional, translacional, de recessão de movimento de lateralidade, um esticamento e arredondamento, uma inclinação e distorção, órbitas, e outros fenômenos iguais aos que ocorrem na nos anéis e órbitas de astros.

Ou seja, eles têm formato e densidade dentro e fora do astro com todas as variáveis que um astro desenvolve em torno de seu primário.

Variações e irregularidades das faixas, discos e camadas graceli.

Não são exatamente iguais, pois sofrem distorções, esticamento [elíptico] e arredondamento e encurtamento. E variações de alcance e intensidade. E variações de densidade em partes e regiões dentro da própria camada, faixa ou disco.

Esta variação é que determina que sempre quando um feixe de luz atravessa a faixa, disco ou camada graceli o caminho desenvolvido sempre será diferente, e a aceleração sempre terá uma variação. E terá variações durante todo o percurso.

As faixas de eletromagnetismo dentro e fora astros e partículas também passam por estas variações.

Polos magnéticos nos astros.

Os campos eletromagnéticos são também aumentados conforme a variação de temperatura e a rotação dos astros e spin de partículas.

A rotação dos polos magnéticos é proporcional à produção de energia. Por exemplo, a rotação dos polos magnéticos é muito maior do à rotação dos polos magnéticos da terra.

Enquanto a do sol é um pouco maior do que a rotação do próprio sol.

A da terra é de cem vezes para um milhão de anos.

Os polos também sofrem variações de acelerações, de densidade, de rotação, de inclinação, distorções e orbitais.

Os polos também se dividem em dentro do astro e camadas e faixas fora do astro. É isto que possibilita o movimento de carreamento de gases e partículas para formar os anéis.

Conforme o magneto graceli se comprime a energia aumenta, e o eletromagnetismo e outros campos também.

Os polos magnéticos rotacionam no astro e nas partículas [spin magnéticos], se distorcendo e saindo do que seria um alinhamento em relação aos polos norte sul dos astros.

Este movimento irregular se confirma com facilidade no sol.

A intensidade, rotação e distorção dos polos magnéticos têm ação fundamental sobre todos os fenômenos internos e nas faixas e camadas graceli dos astros.

Pois, conforme o movimento dos polos haverá uma maior produção de energia em determinando ponto do astro. E naquele ponto todos os fenômenos nucleares, quânticos, de campos, térmicos serão alterados.

Isso tem uma ação fundamental nas correntes internas, oceânicas, atmosféricas, marés, nas faixas e camadas graceli e na rotação, inclinação, distorção e excentricidade do astro.

Como também no alinhamento, carreamentos, seguimento de sentido de movimento e acompanhamento.

É isto que produz a origem inicial da rotação no astro e spin das partículas.

Os polos magnéticos com suas variações e distorções e fluxos tem ação direta sobre os fluxos de energia, de campos, os sismos, fenômenos tectônicos, clima, relevo, e órbitas dos astros.

Primeira conclusão.

Ínfimus G.

O átomo [sistema atômico] é um sistema de campo magnético ínfimo que faz parte da natureza do espaço denso, que é o magneto graceli.

Que ao aglutinar-se vai produzir energia, partículas ínfimas, matéria e dinâmica, levando à produção de eletricidade e outros campos.

É por isto que temos os raios, as radiações escuras e luminosas, as fusões e fissões, a temperatura, e é por isto que as estrelas brilham, pois a sua luz se deve principalmente ao processamento de eletromagnetismo.

E isto faz com que mesmo processando energia isto não temo uma função final e rápida em todos os processos. Pois se fosse só a queima de energia as estrelas já estariam apagadas.

Teoria da continuidade física, cósmica e atômica.

Assim temos.

Ínfimo magneto graceli do espaço denso = aglutinação = partículas = energia = rotação = eletricidade – sistema ínfimo G atômico = sistema cósmico = sistema quântico, nuclear e cósmico.

Ínfimo G elétrico = magneto graceli do espaço denso aglutinado + rotação.

Energia = magneto graceli d espaço denso + rotação + campos + temperatura.

Energia = campos + dinâmica.

Matéria = aglutinação do espaço denso.

Campos = processamento de energia + dinâmica do magneto graceli aglutinado.

Luz = campos + processamento de energia.

Temperatura = alta radiação em processamento de dentro e fora de um sistema.

Partículas = ínfimo magneto graceli do espaço denso aglutinado + processos de energia e campos internos e periféricos.

Elemento químico = pacotes de ínfimo magneto graceli aglutinado produzindo campos e energia.

Assim, o elemento primordial e que permeia todo o espaço e todas as coisas surge do magneto Graceli do espaço denso.

E é a matéria primordial de todo o cosmo, dentro e fora da matéria.

É ínfimo por ser infinitamente divisível. Ou melhor, sem divisibilidade final.

À proporção que se divide um ínfimo magneto graceli, mas a densidade diminui. Ou seja, não só se devem dividir as partes, mas também a densidade [ver as dimensões de graceli].

Ou seja, um ínfmus G não é feito só de energia e tamanho, mas também de densidade.

Por isto que trabalho a física com sete dimensões. Quatro da física atual e mais quatro [quatro dimensões físicas graceli].

O magneto graceli do espaço denso é o componente ínfimo que produz os campos, a energia e as partículas, elementos e astros. Pois, difere do éter.

Produz também a eletricidade, a luminescência, o calor, a radiação e a energia escura, e tem ação direta sobre a formação dos elementos, fusões nucleares e fissões, dinâmicas e órbitas.

A luz se mantém em processamento no espaço por uma grande distância e tempo em por ser recarregada constantemente de magneto graceli durante o seu percurso, do contrário ela se apagaria.

Esta realimentação energética de magneto graceli que faz com temos o fenômeno do dia, da radiação escura em todo cosmo, e a grande abundância dos elementos químicos leves espalhados em todo cosmo.

O mesmo acontece com outras formas de radiação, como a térmica que vem do sol, a nuclear, e a radiação escura que permeia todo universo.

Este recarregamento e reabastecimento que faz com que os elementos se mantêm por longos períodos de tempo sem mudar de estágio dos seus isótopos e números atômicos.

E este recarregamento de magneto graceli que mantém o sistema atômico em processamento infinitamente. Pois, o reabastecimento e realimentamento faz com que as estrelas brilhem, processam as fusões, fissões e decaimentos produzindo sempre novos elementos, e retornando à produção de outros elementos.

Energia-campo do magneto graceli.

Ou seja, o reabastecimento pelo magneto graceli é que faz com os fenômenos ínfimo, quânticos, nucleares, astronômicos e cósmicos se mantém por um longo tempo e percurso no espaço.

Do contrário a luz não se manteria por longas distâncias. Ou seja, o magneto graceli é uma forma de energia-campo que abastece as outras formas de energia.

O fóton de luz ao se processar e rotacionar no espaço denso passa a ter uma semi aproximação com o magneto graceli aumentando a sua energia e eletricidade, por isto que a luz se mantém constante por milhões de quilômetros.

Isto prova a constância da luz, já provada em experimentos físicos.

E é isto que difere do éter, pois o éter no seu conceito de elemento primordial não contempla estas particularidades do magneto graceli.

Ou seja, enquanto o magneto graceli serve como combustível para abastecer e acelerar.

O conceito do éter retrata que ele serve para frear, como um elemento só denso.

E isto não é provado na experiência. [ver tratados sobre a constância da velocidade da luz].

Segunda conclusão.

Tabela graceli isotopônica dos elementos.

Nas galáxias há mais isótopos e decaimentos continuados do que elementos.

Incluindo prótons, nêutrons, elétrons, neutrinos e sistema continuado de decaimentos e reagrupamentos.

Como também um intenso sistema de produção atômica e reabastecimento de magneto graceli nos elementos leves.

Propriedades do espaço denso.

Este que tem densidade não é rígido e não é elástico e não encurva. Porém ele se comprime por ser formado de constituição ínfima e ser constituído de magneto. Formando campos, matéria e energia.

O espaço não se encurva, porém a energia em volta de um átomo, astro e galáxia têm ação curva.

Esta ação curva varia conforme a intensidade de produção de energia em processamento. Por isto que temos.

Os discos finos que se alinham com o equador, e que formam os anéis. Estes discos graceli também sofrem as variações de esticamento, arredondamento, inclinações e balanços. Ou seja, eles têm movimento e órbitas próprias.

O mesmo acontece com as faixas e camadas graceli.

As camadas envolvem todo o astro.

E as faixas também têm ação próxima do equador, só que enquanto os discos são filetes na direção do equador, enquanto as faixas se espalham. Dando origem e causa aos anéis dos astros.

A recessão dos astros e galáxias se deve à própria radiação de cada um ou sistema em que se encontra.

Ou seja, não é o espaço que se expande produzindo a recessão do cosmo, mas sim a matéria e a energia.

Um cosmo velho de nascimento num só instante não tem como ser constituído de uma imensa quantidade de elementos leves [mais de noventa por cento dos elementos são leves], sem considerar a grande quantidade de isótopos e decaimentos, e cada galáxia pode ter a sua química e alquimia.

As camadas, faixas e discos graceli provam os movimentos anômalos das galáxias, onde parece que elas estão se movimentado dentro de um véu de energia.

Já escrevi em outros textos que a luz tem variações de frequência e que esta variação aumenta conforme a distância do observador.

Esta variação altera a realidade da observação, e aumenta conforme a distância, é por isto que as galáxias mais distantes parecem que todas estão se afastando em relação a terra.

1- Ou seja, a aparência é que quanto mais distantes tem maior velocidade.

2- Pois parece que o aspecto para o vermelho aumenta com a distância.

3- Todas estão para o vermelho.

4- E todas se afastam em relação a terra.

Por isto que está sendo proposto uma teoria inflacionária inicial e final. Ou seja, sobre erros de observação.

Sem considerar que se toda a matéria e energia tenham sido formadas em um instante inicial só teríamos elementos pesados, pois o tempo os transformaria em elementos pesados, mas a realidade nos mostra que mais de noventa por cento dos elementos são leves.

Por isto que defendo uma teoria do universo continuado [ver teoria do universo fluxonário, continuado e de reabastecimento, e gracelongênese].

É bom ressaltar que a teoria da gravitação e relatividade não conseguiram conceituar e relacionar alguns fenômenos, então proponho as teorias de graceli para responder os movimentos anômalos das galáxias e aglomerados, oscilação dos gases, saltos de fótons e elétrons, decaimentos, dilatação, radiação, e crescimentos e decrescimentos nas dinâmicas e órbitas dos astros.

E constância da velocidade da luz ao atravessar o espaço denso, pois ele se reabastece com a energia-campo do magneto graceli do espaço denso.

E se reagrupa e volta a se desagrupar com a desintegração de energia, ou seja, é um fluxo de produzir e desproduzir matéria.

Terceira conclusão.

Código graceli da natureza.

Magneto graceli do espaço denso = aglutinação = campos = energia = matéria = movimento = eletricidade = temperatura = radiação = fenômenos quânticos e nucleares = elementos = formação de astros e galáxias = produção continuada = desintegração.

Conceito graceli para a gravidade.

A gravidade surge dos fenômenos internos e externos do astro. É prolongamento da energia processada dentro e fora do astro. Ou seja, a gravidade não é só campo, mas também radiação, e tem função atrativa e repulsiva.

Este conceito Newton não conseguiu chegar a sua época.

Sobre a formação dos elementos.

Produção continuada dos elementos.

O que determina os elementos químicos é a capacidade e intensidade do magneto graceli de se comprimir e produzir campos e energia. Que produz uma compressão proporcional à sua capacidade de compressão.

Aumentando a dinâmica interna das partes constituídas de magneto graceli, levando ao crescimento de campos, energia e todos os processos físico e químico.

Levando à produção de energia, campos, fótons, partículas e elementos.

As famílias dos elementos químicos se formam conforme o direcionamento e intensidade em que os mesmos são direcionados numa linha de formação e evolução.

Assim, se conclui que cada família pode ter um direcionamento próprio. Por isto que temos elementos com picos diversos na abundância dos elementos.

E outros estancam os processos, como se nada pudesse passar após ele. Que é o caso da barreira graceli do ferro.

Já outros formam uma família de processos e decaimentos fáceis e formações mutáveis de isótopos. Como é o caso do urâneo e o thório.

Por isto que há família com número atômico próximos, ou com a mesma quantidade de isótopos.

Assim, eles são formados a todo instante por processos físico e químico e se reabastecem de magneto graceli. Onde é reposto parte do material que é gasto no seu processamento e decaimentos.

Ou seja, é um processo de energia onde ocorre decaimentos e radiação no espaço, principalmente de fótons, e no mesmo instante é reposto por magneto graceli. Assim temos uma produção continuada.

O hidrogênio e o Helio constituem mais de noventa e nove por cento dos elementos. O restante que resta forma um por cento. Ou seja, se o universo fosse velho e surgisse num só momento numa grande explosão todos os elementos seriam pesados, não existindo elementos leves.

Ou seja, tanto e os elementos quanto o universo constituem formações e produção continuada.

Isto também se confirma na grande quantidade de isótopos.

Assim, estamos num universo novo.

Quarta conclusão.

O magneto graceli do espaço denso é o elemento primordial da natureza e da energia, campos e matéria.

E que produz os discos, faixas e camadas graceli em torno de partículas e astros.

Pois decrescem em intensidade e alcance conforme o agente produtor.

E que as faixas, discos e camadas graceli passam por variações orbitais, como elipse, excentricidade, e inclinações, esticamento, retorcimento, arredondamento, e inversalidade e retrogracidade [todos em processos mutáveis e continuados].

Mesmo a energia tendo formas curvas, quando em torno de partículas e astros são formas descontinuas e ínfima.

O espaço não estica, não tem forma, não expande, pois é um meio descontinuo. Porém se comprime pela ação do magneto graceli formando a energia, campos e matéria.

Assim, o espaço não estica e não encurva, pois este é constituído de partes ínfimas, logo, ele é descontinuo.

E a ínfima recessão do cosmo se deve à própria energia que os astros e partículas processam a partir do magneto graceli que os constitui.

O espaço não se encurva, o que tem uma ação curva são os véus de energias produzidas por partículas, fótons, radiação, astros e galáxias e que os rodeiam.

Assim, temos.

O magneto graceli do espaço denso.

A energia que o espaço denso produz.

Discos, faixas e camadas graceli que os agentes de energia os produzem.

Campos, radiação, fótons, partículas, astros galáxias.

Matéria carbonizada [efeito transcendental – vida e mente]. Com energia e eletromagnetismo.

O magneto graceli ao se aglutinar produz movimento e desta combinação se processa a eletricidade. Temos neste ponto a energia na sua essência de ser, e que forma a matéria.

Quinta conclusão.

Saindo da origem única e da unificação geral entramos nas dinâmicas e órbitas.

Sobre a inversão das dinâmicas. Inversão astronômica graceli.

As galáxias também passam pela inversão das dinâmicas.

O sistema de movimentos e órbitas de graceli se divide em.

1- Astronomia e física Interna – dentro do astro, com movimentos do polos magnético, movimentos de campos, de temperatura, de radiação, correntes marinhas, sismos, fenômenos tectônicos e outros.

2- Astronomia e física periférica - Na coroa [entre a atmosfera e o próprio astro ou partícula], carreamento de gases formando as auroras boreal e austral, carreamento dos polos para o equador formando os anéis, formação da atmosfera e variações de temperatura, de gases e radiação.

3- Astronomia e física - De faixas, discos, véus e camadas graceli.

4- Astronomia e física externa E fora das faixas, discos, véus, e camadas graceli – só com a energia do astro.

Cada fase destas tem variações próprias – ver astronomia de graceli.

Sexta conclusão.

Assim, o código graceli da natureza não se fundamenta em simetrias, mas na unidade cósmica geral que tem origem com o magneto graceli e a energia e passam a ser os pilares de todos os fenômenos físicos, químicos, astronômicos e cosmológicos. Como fases, formas e fluxos, variações e indeterminalidade.

Determina os fenômenos internos e externos dentro das partículas, campos, astros e galáxias.

Confirma-se que o movimento dos monopolos magnéticos do sol é maior do que o da terra. Ou seja, a intensidade da energia do sistema é fundamental para produção dos monopolos magnéticos.

Pois, todos são constituídos de magneto graceli do espaço denso. Logo, espaço denso, campo, matéria e energia passam a ser uma só coisa.

E o movimento é efeito secundário desta unidade.

Sétima conclusão.

O bang como barreira dimensional do tempo.

Ou seja, não podemos atravessar uma distância de 14 bilhões de anos luz.

Para entender.

Se a distância dos aglomerados é medida com a velocidade da luz, e o que vemos é o passado que chega até nós. Assim, através da razão – distância e velocidade da luz até nos dias de hoje.

Assim, hoje são observados espirais de 12 bilhões de distância de ano luz.

Assim, segundo a teoria do bang e inflacionária o cosmo tem 14 bilhões de anos. Logo, não pode haver mais nada após a distância de 14 bilhões de anos luz da terra.

Concluindo, isto é um erro, ou a teoria do bang é errônea ou a da constância da velocidade da luz.

Por que o universo não é só até onde podemos observar. Assim, pela teoria do bang o tempo e a distância passa a ser uma barreia dimensional temporal e espacial, e do antes e do depois que pode ser retratada em.

Inicio do bang – distância – anos luz.

Assim, por esta barreira temporal teremos que mudar a idade do universo sempre quando for encontrada uma galáxia mais distante. Ou quando forem mais aperfeiçoados os telescópios aumentando assim o alcance da observação.

Ou seja, se for encontrado qualquer coisa a não ser um vazio cósmico, ou a teoria muda ou segue no seu erro.

Pois, segundo a teoria do bang toda matéria e energia deverão estar no limite de 14 bilhões de distância, retratadas em anos luz.

Ou seja, o universo vai além do nosso alcance.

Lembro-me quando criança que quando fechava os olhos e o mundo sumia. E isto não pode ser o nosso cosmo. Só o limite dos nossos olhos.

Teoria graceli cósmica da continuidade e simetria.

Oitava conclusão.

Resposta ao princípio do horizonte – barreira térmica cósmica graceli.

A continuidade de reabastecimento pelo magneto graceli faz com que a temperatura se mantenha e a radiação de fundo seja a mesma em todas as direções.

O universo não tem forma definida, por isto que parece ser plano.

A temperatura é a mesma 2,73 K em todo universo porque ele é uma produção continuada.

A temperatura e radiação de fundo são produzidas pela produção de energia dos processos do magneto graceli, e que tem um limite máximo de alcance deste processamento.

Esta mesma produção continuada pelo magneto graceli que produz a luz, o universo e os elementos é a mesma em todos os extremos [horizonte] e centros do cosmo.

A temperatura pode passar de 2,73 K, mas tende a se aproximar de um padrão térmico cósmico.

Assim, o universo por ser amórfico [sem forma definida], logo para todos os lados que medimos terá medidas retas e planas [sem obstáculos e curvas].

E não haverá um horizonte limite final do cosmo, o horizonte é o limite do alcance da nossa observação. Porém, o cosmo ultrapassa os limites do alcance da observação.

Assim, para qualquer lado [leste ou oeste] do horizonte que é apontado um medidor de radiação de temperatura se mantém aproximadamente a mesma [2,73 Kelvin]. Por que em todos os lados a energia esta se processando e mantendo a sua continuidade e reabastecimento pelo magneto graceli.

Barreira graceli do magneto graceli.

Assim, há uma produção continuada, uniforme e homogênea em todo o cosmo, onde o limite é a barreira graceli do magneto graceli.

Temos neste ponto a explicação do universo plano, homogêneo, continuado, uniforme, unificado e simétrico.

A barreira graceli determina que todo cosmo se encontre em processamento continuado de energia, inclusive o espaço denso constituído de magneto graceli. E produz uma radiação de fundo uniforme e homogênea.

A temperatura cósmica depende da uniformidade que o magneto graceli se processa, produzindo a continuidade cósmica.

Porém a temperatura próximo de estrelas e outros agentes depende das condições físicas e químicas em que se encontram.

Por isto que temos as famílias dos elementos, picos, abundância, isótopos, decaimentos e fusões. E a barreira graceli do ferro.

O magneto graceli do espaço denso não é um elemento, mas é o estágio primordial, mas produz radiação de fundo, e onde a radiação de fundo se propaga e mantém o seu processamento.

Assim, o universo é amórfico [sem forma], é homogêneo na distribuição de radiação de fundo. Magneto graceli, matéria e energia. Com isto ele se torna simétrico, unificado e infinito [sem inicio no tempo e sem fim], e infinito no espaço e na sua produção continuada.

Nona conclusão.

Uma partícula, fóton e elemento químico ganham energia quando atravessa o magneto graceli do espaço denso.

Isto mantém o fóton aceso por mais tempo, pois há uma produção continuada de energia, pois este quando em contato com magneto graceli aumenta a eletricidade.

Isto prova a constância da velocidade da luz, a homogeneidade da radiação de fundo, e a grande quantidade de elementos leves em todo o cosmo.

Um elemento leve perde energia ao se processar, mas ganha de fora do magneto graceli.

Sobre a teoria inflacionária.

Esta deveria romper os limites da velocidade da luz no inicio de um bang.

E nem a matéria e muito menos o espaço podem fazer isto. Pois, mesmo o espaço denso sendo constituído de magneto graceli ele é divisível infinitamente em parte, ou seja, ele é ínfimo, descontinuo, ou seja, não tem como esticar e expandir, logo, há um erro nas duas teorias – a do bang e a inflacionária.

Pelo magneto graceli distribuído em todo o cosmo é possível provar a homogeneidade da radiação de fundo, e o espaço sem forma [amórfico], por isto que é possível medi-lo como sendo plano em todas as direções.

A constância da velocidade da luz em todas as direções.

A abundância dos elementos leves em todo o cosmo.

[teoria graceli da origem continuada].

Logo, não existe expansão espacial, esticamento, encurtamento e encurvamento do espaço.

Pois, o espaço não se encurva.

O que há de curvatura no espaço são os véus de energia que formam as faixas, discos e camadas graceli, e que tem alcance limitado e intensidade decrescente.

Assim, o espaço não é um vazio, nem um vácuo, não encurva e nem expande ou estica. Pois ele é ínfimo.

A pequena recessão que há no cosmo se deve à radiação dos astros e galáxias.

O magneto graceli é um meio de aglutinação natural do espaço denso. É o que faz o espaço denso aglutinar-se formando a energia e a matéria.

Não é uma partícula e nem uma corda – é sim, um meio natural e primordial da matéria. E que mantém o reabastecimento do universo.

Segunda parte.

Décima conclusão.

Teoria graceli de dimensões.

As dimensões graceli são quatro.

1- Potencial de energia.

2- Disco, faixas e camadas graceli [natureza curva da energia em densidade e alcance].

3- E magneto graceli – agente primário e primordial da natureza, onde se torna o limite processual e continuidade da natureza e do cosmo.

4- E a dimensão da invisibilidade.

É um meio primário dimensional de energia e que tem função reabastecedora das radiações, elementos, campos, astros e do cosmo.

Estas quatro dimensões graceli complementam as outras quatro – do espaço e do tempo.

Quinta dimensão graceli.

Primeira dimensão graceli – potencial de energia.

Exemplo.

Um balão cheio que rotaciona no ar sofre cutucões de um lado para outro. O lado que ele sofre o cutucão externo tem uma pressão interna maior do que o outro lado, e também o material do lado que teve o cutucão tende a uma dilatação instantânea, e conforme o cutucão tem uma pressão geral dentro do balão.

Assim, a energia do cutucão e a energia interna agem sobre as outras dimensões do balão.

Ou seja, depende do potencial de energia – que é a quinta dimensão.

Tanto da energia dos cutucões, da material do balão, do meio externo, e dos componentes e energia interna dentro do balão.

E que tem ação direta sobre a natureza dos materiais, dos campos, dos movimentos, das partículas, órbitas, formas, fases e fluxos.

O que acontece com o balão acontece o mesmo com os astros, e sistemas de astros que produzem faixas, discos e camadas graceli de energia e campos.

E que tem ação direta sobre os formatos dos astros e anéis, dinâmicas, fluxos, retorcimentos, fases e órbitas.

E também de ejeção e recebimentos de partículas e magnetismo [campos].

O mesmo acontece com o sistema atômico, quântico e de imprevisibilidade.

Ou seja, o potencial de energia é um agente que tem ação sobre a natureza cósmica e de todos os elementos.

O comportamento dinâmico e todos os fenômenos dos astros dependem dos seus fenômenos e do sistema em que o mesmo faz parte, e em menor escala a dos seus vizinhos.

Exemplo. A Terra tem os seus e se encontra dentro do sistema de fenômenos do sol, ou seja, também sofre a influência dos fenômenos solar.

Esta é a quinta dimensão [ou primeira dimensão graceli] que tem ação direta sobre o espaço e tempo, as formas e as fases, as pressões e os fenômenos.

O Potencial de energia é o agente, relação e ação da natureza das coisas.

A sétima dimensão é o magneto graceli do espaço denso. Ou terceira dimensão graceli.

O magneto graceli é o determinante dos fenômenos e da natureza interna dos elementos, matéria, energia, campos, formas, rigidez, solides, flexibilidade, transformações e variações de estados químicos d matéria [da invisibilidade, espaçoso, gasoso, liquido, sólido]. Espaçoso vem do espaço denso.

Determina também todas as outras dimensões.

Pois, determina as faixas, camadas e discos graceli de energia.

Determina o potencial de energia.

Determina o espaço e a sua constituição física, química e energética.

Determina o tempo, pois conforme a intensidade de energia o tempo terá uma velocidade maior ou menor.

Influi na velocidade da luz, pois se encontra dentro do fóton e constitui o fóton como forma de energia. E é o agente de manutenção e reabastecimento do fóton luminoso e escuro no espaço.

Ou seja, por ser o componente primário e primordial da natureza é também a dimensão primaria e primordial de todas as outras.

Um balão terá uma possibilidade de receber uma maior pressão interna conforme a natureza e rigidez do material que o constitui.

E esta pressão também variara conforme a natureza dos gases, campos e temperatura que é inserido dentro do balão.

Também um balão de gases terá variações e deformações conforme a intensidade de cutucões, a natureza do material e a natureza dos gases que se encontram dentro dele. Assim como a natureza física e térmica.

Ou seja, as formas que um balão pode passar um dado tempo, espaço, densidade e forma dependem duma dimensão inicial – que a do magneto graceli. [ver teoria e cálculo da indeterminalidade de graceli – publicada na internet].

O mesmo ocorre na produção da eletricidade, dos campos, da energia atômica, decaimentos, spin, energia de ligação, etc.

Assim, a dimensão do magneto graceli tem ação de aglutinação e na natureza de todos os fenômenos e todas as dimensões, formas, densidade, variações, camadas, faixas, tempo e espaço.

A velocidade da luz se mantém constante por que é constituída e reabastecida pelo magneto graceli. A luz diminui a velocidade dentro da água. Ou seja, isto é uma prova do meio sobre a luz.

Sexta dimensão – a disponibilidade curva da energia – em faixas, discos, camadas e véus graceli de energia.

A disponibilidade curva da energia para se aglutinar em camadas que produz os astros esféricos, anéis, atmosferas, monopolos magnéticos, órbitas curvas e rotações.

Que vão ter ação fundamental sobre as dinâmicas, órbitas e fenômenos dos astros, órbitas e movimentos anômalos de galáxias, e variações do sistema atômico.

Teoria graceli da totalidade dimensional.

Quando dentro da sexta dimensão [segunda de graceli], o tempo, o espaço, o potencial de energia também sofrem variações conforme a intensidade de energia que se encontram, pois conforme a produção de energia do primário este terá a sua volta uma curvatura mais densa ou menos densa.

Não só varia o formato espacial e energético, mas também varia a velocidade.

Esta variação que ocorre na travessia de objetos, cometas e luz é conforme a intensidade de energia curva das faixas e camadas graceli.

Não é o espaço que fica curvo, mas a energia que tem uma disposição curva no espaço.

Assim, as três dimensões de graceli determinam o espaço entre dois pontos, e o tempo entre dois momentos.

Determinam também umas às outras.

E determinam todos os fenômenos termodinâmicos, oscilatórios quânticos, nucleares, químicos, físicos, astronômicos e cosmológicos.

Assim, espaço e tempo são determinados pelo dimensional do potencial de energia, e disposição curva da energia [faixas, discos e camadas graceli de energia].

E todos são determinados pela dimensão primária – magneto graceli – que determina a natureza de todos os fenômenos, formas e fases, fluxos e dimensões.

Assim, temos uma teoria dimensional da totalidade.

Que é uma relação, uma interdependência – espaço, tempo, potencial de energia, faixas e camadas graceli, e magneto graceli.

Porém, isto não é um sistema continuo, mas um sistema descontínuo. Pois, todos são ínfimos. O tempo é ínfimos momentos, e o espaço ínfimos pontos.

O mesmo com o potencial de energia, que é ínfima. E a disposição curva da energia, e o magneto graceli que são ínfimos.

Porém um contém o outro. Ou seja, um está dentro do outro.

Ou seja, pode-se medir um com o outro.

Assim, o magneto graceli [sétima dimensão] é o que dá os parâmetros às outras dimensões.

Pois, isto produz a densidade da matéria, a variação do movimento, a densidade e encurvamento da energia no espaço, e produz a energia com as suas variaçóes de potencialidades.

E determina a densidade, a rigidez, a flacidez, a solides, resistência, durabilidade, forma, constituição química, variabilidade, esticamento, elasticidade, encolhimento, densidades, e todas as variações que uma forma, uma velocidade, um momento, um fenômeno pode passar no presente e no futuro.

Como também a energia, a eletricidade e outros campos, partículas, elementos e decaimentos, etc.

As quatro dimensões graceli determinam as mudanças, trocas, variações, fenômenos, causas, origens, efeitos e evolução. E toda a natureza.

Oitava dimensão de graceli – da invisibilidade.

Da potencialidade, forças, ondas conservam estas propriedades. Raios x, e monopolos magnéticos das partículas, sistema atômico, astros e galáxias.

Está no tempo, mas é medida com a potência da sua força [intensidade de força] e não com as dimensões espaciais.

Isto se confirma nas ondas do mar. Na ação eletromagnética, nos monopolos magnéticos.

Nas ações sobre as correntes do mar. Nas correntes de energia e campos dentro dos astros. Na atmosfera e fora da atmosfera. Nos sismos e tectônicos, dentro e durante as fissões e fusões e decaimentos.

Que influem nas correntes oceânicas, atmosféricas.

Na energia escura, fótons de radiação escura, radiação de fundo, e que está presente em todos os lugares.

E que compõe tudo e todos, e atravessam tudo e todos.

Ou seja, é a realidade da invisibilidade. E que pode romper o espaço e a densidade, pois pode atravessar qualquer densidade.

Isto está presente em algumas radiações e campos.

Assim, o espaço mais curto entre dois pontos não é uma curva, pois atravessa os obstáculos. E nem uma reta, mas sim o poder e potencial de atravessar corpos e astros.

Também rompe o tempo, pois não se mede com a velocidade, mas com a intensidade de ação e potencialidade de energia e do campo.

Não se mede com a latitude, longitude e altura, mas com o [índice de potência de energia e força] - [ipef].

Ou seja, é a dimensão da natureza do invisível. Mas de intensa propriedade de transpassar, onde rompem o tempo e o espaço, a densidade e formas.

E a distância entre dois pontos não é uma reta e nem uma curva, mas a potência do universo do invisível de romper as estruturas e densidades.

Mas, tem origem direta do universo do magneto graceli.

Ou seja, temos mais quatro novas dimensões [físicas].

E estas quatro dimensões físicas graceli determinam também as do espaço e do tempo.

Também determina a teoria da indeterminalidade no universo ínfimo, e de infinitos referenciais.

Assim, temos um universo de oito dimensões físicas.

Conclusão em torno das quatro dimensões.

1- A da dimensão da potencialidade de energia é o determinante dos fenômenos, da solides, densidade, formas, fases, flacidez, rigidez, resistência etc.

2- A da curvatura da energia é o determinante das formas curvas e movimentos curvos em torno de astros e sistemas atômicos.

3- A da dimensão do magneto graceli é o determinante das outras sete dimensões.

Pois, é o agente de todos os fenômenos, partículas, campos, matéria e energia, densidade, velocidade, espaço e tempo.

4- E a da dimensão da invisibilidade rompe [atravessa] as formas, as densidades, solides, flacidez, tempo, espaço, velocidade, formas curvas e não curvas.

Ou seja, o que determina que uma pessoa esteja em qualquer momento num lugar são as quatro dimensões graceli. Pois, o potencial de energia, as faixas e camadas graceli, o magneto graceli determinam o mundo físico e químico.

A luz tem variação quando dentro de meio mais denso. Como a água.

O da invisibilidade mesmo rompendo a forma e densidade é um resultado do magneto graceli.

Fórmula graceli para universo de oito dimensões.

[ * ] asterisco entre parênteses tem o significado de e ou qualquer sinal das quatro operações + - . / [ soma, subtração, multiplicação ou divisão], e o sinal de porcentagem [%], ou potenciação, ou outros quaisquer, e o sinal ou um com o outro. Ou todos os sinais envolvidos numa mesma operação.

Assim, temos as três dimensões espaciais e uma temporal. E as outras quatro de graceli.

Espaço [*] tempo [ * ] potencial de energia [ * ] curvatura da energia [ faixas e camadas graceli] [*] magneto graceli [*] fenômenos de energia da invisibilidade.

Variações para universo de oito dimensões – [vod].

V o d = e [*] t [*] pe [*] ce [*] mg [*] fei [*] =

Desta fórmula podem-se fazer quaisquer outras fórmulas para universo de oito dimensões.

Assim, temos fundamentalmente quatro dimensões relacionadas à energia.

A potencialidade de energia do cosmo, que tem ação direta sobre a natureza dos materiais e energia. – a de causa primária.

A curvatura da energia que juntamente com a potencialidade tem ação direta sobre as formas, as estruturas e natureza da dos materiais. Dinâmicas, órbitas, formas, fluxos e fases e inversos e órbitas. – a de causa secundária.

O magneto graceli que é o de origem de todas as dimensões especialmente as energéticas. E tem ação sobre as espaciais e a temporal.

E as de energia de invisibilidade, que tem a ação de romper o espaço, o tempo, a natureza dos materiais, da energia e das formas.

O espaço e o tempo são dependentes das quatro dimensões graceli de energia.

Pois, só medimos o tempo de um momento a outro com o intervalo de velocidade e acelerações. E o que determina os movimentos é a energia.

E só medimos o espaço entre dois pontos conforme o meio físico e os determinantes de velocidade. E estes são determinados pela energia e todas as suas propriedades.

E as dimensões da energia são determinadas pela própria natureza da energia e função aglutinadora do magneto graceli.

Por isto segue esta fórmula acima.

Assim, temos o primeiro código graceli da natureza. Que o magneto graceli na sua produção de energia.

Autor - Ancelmo Luiz Graceli.

Código graceli da vida e existência.

Natureza dimensional e indeterminalidade ínfima, infinitos referenciais, infinitos fenômenos [uns dentro dos outros] e variações ínfimas e infinitas.

As dimensões dependem da natureza em que se encontram. Exemplo. Dentro das faixas a camadas graceli com energia curva temos uma natureza curva, de ação energética, densa e variável.

Esta natureza tem ação sobre a morfologia da energia, tornando-o curva e mais denso.

Uma pessoa que observa a luz para o vermelho ao se afastar da luz. Enquanto outra observa para o azul ao se aproximar da luz.

A órbita vária conforme a infinidade de fenômenos, exemplo. A lua que se move em torno da terra, a terra em torno do sol, o sol em torno das galáxias e continua. Logo temos uma indeterminalidade de órbita, dinâmica, posicionamento em relação ao espaço pela somatória e infinidade de acompanhamentos.

Outro ponto são infinitos observadores em cada ponto do espaço, este verão uma realidade própria para cada um e cada posição.

Outro ponto é a infinidade de variações e ínfimos fenômenos e variações.

Como exemplo pode citar o balão que sofre cutucões, ou mesmo um astro, ou as camadas e faixas graceli. Que nos casos sofrem alterações internas e externas e também nas camadas que os protegem e os envolvem.

O exemplo dos cutucões nos balões e variações dos astros foi citado na teoria da indeterminalidade e código graceli da natureza.

É bom ressaltar que a indeterminalidade se fundamenta em cinco pontos.

1 – na natureza ínfima. Que é uma realidade indeterminada e própria.

2- na infinidade e indeterminalidade de referenciais.

3- na infinidade de variações que sofre um fenômeno.

4 - e somatório infinito de fenômenos.

5- e todos juntos compondo a natureza.

Ou seja, a natureza na sua essência é ínfima, infinita e indeterminável. Independente de referenciais.

Um exemplo é se mais de cem observadores ou filmadoras colocadas a um quilômetro de distância, que ao fotografar ou filmar a órbita e cauda de um cometa quando próximos da terra, cada um terá um registro diferente, mesmo ocorrendo no mesmo instante.

Ou seja, a realidade é indeterminada para referenciais em posições diferentes em momento igual.

Outro ponto é a expansão do universo e a inflação, o que temos como ilusão de ótica para o vermelho alguns cientistas põem como realidade. Como se o universo nos últimos anos tivesse resolvido aumentar a sua aceleração do nada [teoria inflacionária - segundo episódio].

Porém, é bom saber que à proporção que aumentamos a possibilidade de alcance dos telescópios à aparência para o vermelho também aumentará para galáxias mais distantes.

Isto se chama de ilusão de ótica.

Fórmula graceli para ilusão de ótica na cosmologia.

Ilusão de ótica = aumento do alcance dos telescópios = aumento para a aparência para o vermelho.

Isto contrária as fórmulas de Hubble.

Porém, confirma-se que há uma recessão ínfima do universo que é causado pela radiação das galáxias e astros, mas não há uma expansão devido a uma ilusória explosão.

Sistema fisicológico graceli – de órbitas e dinâmicas.

Sistemas fisicológico graceli, astronômico e cosmológico de fases.

Sistema de fluxos e retorcimentos.

Sistema continuado de inversão rotacional e translacional.

Sistema de produção continuada de novos astros e afastamento.

Sistema fisicológico graceli.

As fases podem dividas em – parte interna –dentro do astro – fisicologia interna.

Movimento magnético.

Sísmico.

Tectônico.

Movimentos e órbitas de monopolos magnéticos.

Correntes térmicas.

Correntes de radiação e campos.

Fisicologia externa – na atmosfera –

Magnetosfera.

Movimento de monopolos magnéticos.

De campos.

De temperatura e radiação.

Carreamentos para os polos na formação das auroras.

E dos polos para o equador na formação dos anéis.

Formação de faixas e discos graceli.

As órbitas e dinâmicas do sistema fisicológico graceli sofrem variações e passam também por retorcimentos, inversão e fluxos.

Cinco fases graceli do sistema astronômico.

Primeira fase – na formação dos anéis pelas faixas e disco graceli.

Segunda fase - na formação da esferificação pela ação aglutinadora das camadas graceli.

Terceira fase – fase mediana – fase em que a ação das faixas, camadas e disco graceli perdem ação e o astro inicia os processos só com a sua energia.

Quarta fase – fase em que o astro passa a ter só a ação de sua energia – as dinâmicas [recessão, aceleração de retorcimento, rotação, translação] decrescem e as excentricidade e as inclinações e retorcimentos aumentam.

Quinta fase – fase final e presente em exosastros – muito distante de seus primários – movimentos e órbitas sem referenciais nenhum.

Em todas as fases acontecem os retorcimentos e as inversões, mas só é contínua fora das faixas e camadas graceli.

1- As faixas, discos e camadas graceli levam o astro a uma estabilidade [diminui a aceleração de retorcimento] e levam a um alinhamento, por isto que existe a eclíptica [ alinhamento em relação ao equador terrestre].

Ou seja, as faixas, discos, e camadas graceli dos primários produzem o alinhamento [eclíptica].

2- Como também produzem o seguimento de sentido de movimento pelos primários. Ou seja, a rotação e translação dos secundários [anéis e astros] seguem a o sentido de movimento rotacional do primário, até entrar na fase graceli de retorcimento.

3- E o acompanhamento espaço afora. Exemplo – o secundário acompanha o primário na órbita e no distanciamento de todo o conjunto de astros que se encontram naquele sistema.

Ou seja, além de se distanciar o secundário também desenvolve a dinâmica do primário, pois ainda faz parte e se encontra dentro das faixas e camadas graceli do sistema.

Exemplo. A luz além de ter a sua translação ela desenvolve também a translação da terra em torno do sol.

Translação da luz somada com a translação da terra em relação ao sol, mais a translação do sol em torno da galáxia.

Ou seja, por isto que as faixas e camadas graceli são um prolongamento do astro no espaço, no caso o sol tem um diâmetro que vai até próximo a marte. Ou seja, a lua e a terra ainda fazem parte do sol. Pois, ainda se encontram dentro dele.

Ao sair das faixas e camadas graceli passam a desenvolverem os retorcimentos, irregularidades orbitais, e inversões continuadas com maior intensidade e frequência.

Assim temos doze fenômenos graceli.

1- Fisicológicos [ dentro do astro e na periferia].

2- Carreamentos de radiação e gases.

3- Fases de aglutinação, esferificação, e desintegração.

4- - Alinhamento.

5- Seguimento de sentido de movimento.

6- Acompanhamento.

7- Retorcimento. Dentro das fases e fora das fases na forma continuada.

8- Inversão de fases [dentro das fases e camadas graceli]e continuada [fora das faixas e camadas graceli]. A inversão ocorre na rotação e o movimento retrógrado na translação. O retorcimento causa a inversão.

9- Fases de aglutinação, esferificação, e desintegração.

10 - Fases orbitais e das dinâmicas [crescimento e decrescimento das rotações e decrescimento da recessão].

11- Fases de excentricidade [arredondamento [dentro das faixas e camadas graceli]] e esticamento [fora das faixas e camadas graceli]. E continuidade do esticamento fora das faixas e camadas graceli.

12- Aumento e alcance do primário pelas faixas e camadas graceli.

13- Divisão do astro em diâmetro material e diâmetro de faixas e camadas graceli.

14 – fluxos e balanços de ida e retorno. Isto se confirma na observação das sombras que temos com a luz do sol. No movimento de ida e volta. Num fluxo e balanço. Confirmando que a terra tem um movimento rotacional de fluxo e instável. O fluxo também ocorre nas órbitas dos cometas e satélites.

15- Variações crescentes e decrescentes de dinâmicas e órbitas, e faixas e camadas graceli, assim também nos monopolos magnéticos e nos carreamentos formando as auroras [boreal e austral].

É bom ressaltar que nenhum pensador incluiu em seus escritos estas variáveis, fases e situações em que passam os astros e suas fases, formas, estruturas, órbitas e dinâmicas. Por isto que relaciono estes fenômenos como fenômenos graceli.

Muito menos relacionaram fórmulas para a rotação [fases graceli de rotação]. E retorcimento.

E que os secundários são produzidos pelo sistema fisicológico graceli e são impulsionados para fora para dar lugar a novos astros. No caso Plutão é o primeiro do sistema solar, não considerando no caso os exosplanetas.

Acredito que se a ciência caminha para um sistema geral em que se possa ser incluído todos os fenômenos, fases, situações, variações, formas, estruturas em que passa a fisicologia, a atomologia, a quimicidade, a astronomia, e cosmologia. Então já há um – o sistema geral graceli.

Cálculo oscilatório. Crescente.

5 . [3.2+1] =35 35/ [2.1+1]=15

15. [4.3-2] = 150.

Cálculo oscilatório decrescente.

Poder e direção transcendental de funcionalidade cósmica.

O sobre natural sobre a natureza e a realidade.

Sobre toda a vida e toda realidade há um universo sobre natural de poder, engenharia e vontade regendo todos os fenômenos transcendentes e transitórios.

Teoria graceli de engenharia biológica

De duas células para formar um ser simétrico de duas partes e duas funcionalidades simétricas. Simetria morfológica e simétrica.

De um código de transcendentalidade pela reprodução, replicação, regeneração.

De ordem e continuidade pela genética.

De defesa ataque e reconhecimento pela imunidade e anticorpos.

De potencialidade vital na construção de funções, órgãos e membros.

Da potencialidade para espécies com funções especificas – teoria da inversão biológica – os mais complexos e maiores não são os mais capazes e não vivem mais numa proporção em relação peso e tempo de vida.

Código graceli de neurotransmissor biológico e celular de funcionalidade vital.

A vida e as células seguem um funcionamento vital regido por uma engenharia vital que é transmitida por neurotransmissores com código de significados, símbolos e comunicação vital.