segunda-feira, 6 de junho de 2011

TEORIA DE ASTRONOMIA DA ALTERNANCIDADE E VARIÂNCIA.

TEORIA DE ASTRONOMIA DA ALTERNANCIDADE E VARIÂNCIA.


autor anelmo luiz graceli

Astronomia de rotação.

Astronomia graceliana.

SOBRE A ORIGEM.

PRINCÍPIO DO FORMATO EM DISCO DO CONJUNTO DE ASTROS EM TORNO DE UM PRIMÁRIO.

O sistema de astros em torno de um primário forma um disco, por que os secundários se originam da radiação expelida no espaço em torno do primário.

Que vai formar a atmosfera, que vai se encaminhar para o equador através da ação magnética, onde se formarão anéis de gases. Continuando a ação magnética vai se formar discos de gases, discos de blocos esféricos e pequenos, onde vai continuar a ação até se formar um só bloco esférico, que no caso já é um secundário – planeta, satélite ou cometa.

E começarão a se afastar do primário. Sempre mantendo um afastamento longitudinal.

Por isto que o conjunto de astros se apresentam como se fossem na forma de disco.

Por isto que ocorre os eclipses e as estações do ano bem determinadas.

O achatamento presente em todos os astros é uma prova de que os mesmos se formam a partir de discos de matérias após a fase de anéis.

NÚCLEOS DENSOS E COM GRANDE ATIVIDADE DE FUSÕES NÚCLEAR E CAMADAS COM MENOS DENSIDADE EM TORNO.

Isto prova que os astros secundários se formam de seus primários, por um processo lento por aglutinação do material de radiação expelido pelo primário.

ALTERNANCIDADE E VARIÂNCIA.

ALTERNANCIDADE AÇÃO QUE AGE SOBRE OS FENÔMENOS.

Primeiro a ação do primário até se esferificar e iniciar um afastamento – anéis, discos, esfera bem próximas – translação que se aproxima da rotação do primário. Rotação mínima. Inclinação orbital e de rotação maior, grande excentricidade.

A um determinado afastamento o secundário começa a produzir a sua dinâmica e órbita.

Aumenta a rotação, diminui a translação, e diminui a irregularidade da órbita.

PRINCÍPIO DA FORMAÇÃO IRREGULAR DO ACHATAMENTO DO ASTRO.

Inclinação do equador.

Durante a formação do astro, e conforme o mesmo vai se estruturando irregularmente o mesmo pode a ser estruturado com alguma irregularidade, ficando o achatamento como se fosse uma concha, ou o astro com um formato menos esférico.

Esta irregularidade é ínfima, de milésimos de graus, que varia conforme o diâmetro e o achatamento do próprio astro.

Achatamento do astro / diâmetro em relação à terra / 10.

Júpiter - 0.062 / 12 /10= 0.00051

Saturno – 0.096 / 9,8/10= 0.00097

Urano - 0.06 / 4.0/10= 0.0015

Netuno - 0.02 / 3.8/10= 0.0005

ALTERNANCIDADE DA AÇÃO DA FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ASTRO SOBRE A DINÂMICA, ÓRBITA E OUTROS FENÔMENOS.

A dinâmica e órbita dos astros são produzidas por duas fases de ação;

A primeira - que acontece durante a formação, quando o astro se forma e passa pelas fases de atmosfera, anéis, disco de pequenas esferas, e uma só esfera até se afastar o suficiente do primário. Neste ponto o astro já inicia a sua própria ação sobe a dinâmica e órbita.

A segunda – onde vai haver a ação da formação e ação da energia do próprio astro.

E a terceira - onde o astro se afasta o suficiente e vai produzir com a sua própria energia a dinâmica e radiação.

Na primeira fase – da formação do astro - se tem a ação do magnetismo e da rotação do primário sobre o secundário – por isso que a translação é enorme e a rotação é quase nula, enquanto se tem uma órbita e inclinação de rotação com grande irregularidade.

Na segunda fase – a ação do magnetismo e rotação do primário diminui e inicia a ação da energia do próprio astro – que é a fase mediana, com as duas ações – ainda a do magnetismo e rotação do primário. Se tem na fase mediana uma grande e crescente rotação, enquanto a translação diminui progressivamente. Nesta fase a órbita e inclinação de rotação possuem pouca irregularidade.

Na terceira fase – o astro já está completamente livre da ação que passou durante a formação, e passa a produzir a sua dinâmica – rotação, translação e afastamento do primário – nesta fase a translação continua a diminuir porque a produção de energia também decresce, e a rotação é grande, porém entra em declínio acompanhando a translação, uma vez que o astro está desintegrando energia e diminuindo a produção de energia – enquanto a irregularidade da órbita e inclinação da rotação aumenta progressivamente.

Na primeira fase o afastamento do primário é grande porque a radiação do primário afasta o secundário.

Na segunda fase o afastamento decresce progressivamente.

Na terceira o afastamento diminui progressivamente.

Esta progressão mantem o sistema de astros, pois os astros próximos e anéis se afastam aceleradamente, enquanto os mais afastados o afastamento é retardado.

Primeira fase - Mercúrio se afasta a menos de 500 metros ao ano terrestre.

Segunda fase – a Terra se afasta a menos de 1 metro ao ano.

Terceira fase - Plutão se afasta a menos de 5 centímetros ao ano.

A primeira que é uma fase de formação se tem grandes irregularidades por ser uma fase instável, e que depende da energia e irregularidades em que já se encontra o primário, isto se confirma nos satélites dos planetas – por isto que na primeira fase – por ser instável - o astro possui grandes irregularidades na órbita e inclinação da rotação.

Na segunda fase – é a fase mais estável, pois ainda se conserva parte da ação do primário e começa a ação da energia do secundário, entretanto deve-se sempre levar em consideração a produção de energia do próprio astro, em que os com diâmetro maior terão menor irregularidades, são mais estáveis.

Na terceira fase – o astro não tem mais a ação do primário e a produção de energia decresce progressivamente, quando a rotação, translação e afastamento também decrescem proporcionalmente ao diâmetro do astro e a desintegração de energia do mesmo.

Nesta fase a instabilidade é progressiva a desintegração de energia do astro, entretanto sempre dependendo do diâmetro e tempo de processamento de energia do mesmo, que é representado com o afastamento. Ou seja, o diâmetro e o afastamento determinam a produção de energia que vai dar uma maior estabilidade ao astro. Porem nesta terceira fase os astros estão distantes e com pouca energia, por isso a instabilidade é crescente, e se tem órbitas e inclinações de rotação com grandes irregularidades. Isto se confirma nos satélites menores e mais distantes dos planetas mais afastados.

PRINCIPIO DO ACOMPANHAMENTO ASTRONÔMICO.

Esta alternância de ação fundamenta o porquê o terciário acompanha no espaço o secundário, e o secundário o primário. Sempre formando um disco no espaço. Pois o secundário produz a sua órbita através do magnetismo e rotação do primário.

Calculo para excentricidade.

Diâmetro [energia] do primário + magnetismo + rotação do primário / diâmetro do secundário / afastamento = excentricidade.

Dp+ m + r + / ds / a = excentricidade.

Dp+m+r/ d / afast = excent.

Mercúrio 2 + 2+2 / 0.38 / 5.8. = excent.

Vênus 2+ 2 +2 / 0.97 / 11.8 = excent.

O diâmetro e o afastamento são em ralação a Terra.

ALTERNÂNCIA E VARIAÇÃO ASTRONÔMICA PELAS FASES EM QUE SE ENCONTRA O ASTRO.

Os fenômenos causadores se alternam e variam – decrescem com a produção e processamento de energia na ação sobre os fenômenos causados.

Os fenômenos causados variam conforme a fase em que se encontram – uns decrescem progressivamente que é o caso da translação e do afastamento.

Outro inicia de zero, aumenta e alcança um ápice e depois diminui progressivamente – que é o caso da rotação.

Outros iniciam grandes, depois decrescem e voltam a aumentar progressivamente – que é o caso das irregularidades das órbitas e inclinação da rotação.

As fases também são variáveis – com mais intensidade de uma ação ou com outra.

Ou seja, os fenômenos que regem os astros se alternam na ação e variam em intensidade. A variação também acontece com os fenômenos causados com os astros.

VARIAÇÃO DA ROTAÇÃO PELA ALTERNANCIDADE.

O que faz com que a rotação dos secundários seja ínfima no inicio é porque os secundários ainda fazem parte dos primários como anéis, discos ou esferas pequenas, e ao se formar ainda estão sob a ação do magnetismo e rotação do primário, ao se afastar se livram desta ação e passam a produzir a própria rotação com a produção de energia e radiação.

Ao se afastar aumenta progressivamente proporcional à produção de energia, representado pelo diâmetro e afastamento. Com a energia se processando a mesma entra em desintegração levando a diminuir a sua ação, quando a rotação começa e diminuir progressivamente.

Ou seja, ela começa ínfima, aumenta progressivamente e alcança um pico e depois decresce.

VARIAÇÃO DA IRREGULARIDADE DA ÓRBITA E INCLINAÇÃO DA ROTAÇÃO PELA ALTERNANCIDADE.

As irregularidades da órbita e inclinação da rotação começam grandes porque a rotação do primário sempre se encontra com irregularidade fazendo com que a órbita dos secundários iniciam com irregularidade. Conforme o tempo de vida, afastamento do primário e desintegração de energia a inclinação aumenta progressivamente.

VARIAÇÃO CRESCENTE DA INCLINAÇÃO DA ROTAÇÃO PELA ENERGIA DE ORIGEM E ENERGIA PRÓPRIA DO ASTRO.

Observação; a inclinação da rotação só aumenta. Se começar grande em um secundário vai continuar a crescer, porem a mesma varia conforme a energia, radiação e rotação do primário na sua origem e, depende da energia que está processando representada pelo diâmetro e afastamento do primário.

A rotação que começa ínfima.

Cresce até um pico.

Diminui com o decréscimo de energia.

A inclinação da translação e excentricidade da órbita inicia grande.

Diminui progressivamente até o pico da segunda fase, alcança um mínimo nesta fase.

E cresce progressivamente.

Isto se confirma em todos os planetas e novos planetas observados além de plutão, nos satélites, cometa e asteróides.

A CONFIRMAÇÃO DA AÇÃO DA ROTAÇÃO E VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO NA ACELERAÇÃO DA TRANSLAÇÃO DO SECUNDÁRIO SERÁ FEITA COM CÁLCULOS PARA TODOS OS SATÉLITES.

Leis.

1-O que faz os astros se movimentarem é a energia e a radiação.

2-A energia e radiação produzem a rotação. E que energia, rotação e radiação vai iniciar a translação do secundário.

3-A radiação e altas temperaturas impulsionam os secundários para fora, deixando o lugar para outros secundários se formarem, e este processo continua consecutivamente. Logo, os secundários mais distantes foram os primeiros a serem formados. Isto pode ser provado com a progressão das distancias entre os secundários. Logo, os astros não são atraídos, mas sim, impulsionados pela radiação e altas temperaturas.

4-O secundário antes de ser uma esfera já se encontra em translação.

5-Ao se afastar o secundário aumentará a sua rotação até um limite, proporcional a sua produção de energia, depois com o gasto e desintegração da energia a rotação entrará em declínio. Isto se confirma em que todos os secundários quando próximos de seus primários a rotação é ínfima, enquanto a translação se encontra no máximo.

6-Aqui temos o inicio de uma explicação de um enigma.

A rotação ínfima crescente até um limite, depois decresce conforme a energia vai se desintegrando.

Enquanto a translação só vai diminuindo.

7-Ou seja, a dinâmica e órbita dos astros são variáveis conforme a energia vai sendo processada. Por isto temos a astronomia processual estruturante [sétima teoria graceliana].

8- A estabilidade da órbita e rotação depende da energia e radiação do astro. Logo, também é variável.

9- o afastamento depende da energia e radiação do astro, por isto que numa progressão a distancia entre marte e júpiter em milhões de Km é 779/228=3.426. Pois se vê que júpiter é muito maior que marte, logo desenvolveu e desenvolve uma velocidade de afastamento maior. Enquanto entre os outros esta diferença é sempre menor do que dois [2].

10- O inicio da translação e afastamento ocorre no processo de origem e aglutinação do material da radiação expelido no espaço.

Que passa por atmosfera, anéis, discos, esferas. [ ver teoria do universo fluxonário e autocosmo].

ESTABILIDADE E INSTABILIDADE DA ROTAÇÃO E ÓRBITA.

O secundário logo após ser produzido tem uma instabilidade maior na inclinação da rotação e da órbita, e uma excentricidade maior. Que dependerá da energia – diâmetro do produtor e do diâmetro maior ou menor do dele.

Ao se afastar do produtor ele diminuirá está instabilidade, que logo após será aumentada e crescerá conforme a energia – diâmetro do secundário.

Esta variação se confirma nos planetas, satélites, cometas e asteróides.

Confirmando a astronomia estruturante variável. E de que os astros se encontram em afastamento.

Confirmando também a astronomia de energeticidade, radiação, rotação, alternancidade, de origem, fisicidade e unidade.

PONTOS CONTUDENTES NA ASTRONOMIA GRACELIANA.

A translação inicia com a rotação do primário enquanto está sendo produzido.

Depois passa a produzir a sua própria translação com a sua energia e radiação.

Por isso que a translação é decrescente, pois decresce conforme decresce a produção de energia do astro.

Por isto que quando ele vai perdendo energia tanto a translação, a rotação e o afastamento diminuem progressivamente.

E tanto é prova que a excentricidade da órbita e as inclinações da órbita e da rotação aumentam com o decréscimo de energia.

Por isto que não existe inércia para os astros. Pois se existisse inércia a translação se manteria a mesma que iniciou quando foi originado. Pois ela decresce conforme decresce a energia do astro.

E eles são freados com a densidade do espaço, pois se eles não fossem freados a velocidade de translação não decresceria.

Manteria-se a mesma que iniciou na origem através da rotação e radiação do primário. E na realidade decresce com a diminuição de energia.

Isto prova que o espaço tem densidade e o astro o rompe com a dinâmica produzida com a sua energia. E conforme a energia vai diminuindo as irregularidades aumenta.

A crescente irregularidade tem haver com o decréscimo de energia e a densidade do espaço, pois do contrário eles se manteriam sempre na mesma direção e sentido de quando foram originados.

Um secundário com um grande diâmetro como júpiter e saturno, e numa fase mediana que já saíram fora da ação do primário, eles terão um grande afastamento do primário, uma grande rotação e translação [em decréscimo].

E uma órbita com pouca excentricidade e inclinação e pouca inclinação da rotação. Pois a grande produção de energia os estabilizam.

ASTRONOMIA ESTRUTURANTE PELA ENERGIA, RADIAÇÃO E ROTAÇÃO.

SOBRE A VARIAÇÃO DA INCLINAÇÃO DA ÓRBITA E DA EXCENTRICIDADE E AFASTAMENTO.

A inclinação da órbita aumenta conforme o afastamento progressivo do secundário.

Este aumento crescente se confirma nos planetas, satélites e cometas.

Porém, este aumento acontece quando o secundário se afasta um pouco do primário. Ou seja, ele ainda se encontra em formação orbital. Ou seja, a inclinação começa com um certo valor não muito grande, depois com o afastamento diminui, e volta a crescer infinitamente a proporção o secundário se afasta.

Esta variação é produzida pela energia do secundário que recebeu do primário. E torna-se decresce e passa a ser crescente infinitamente.

Esta variação decrescente e depois crescente também acontece no afastamento e na excentricidade.

Isto mostra que a dinâmica e órbita dos astros são estruturantes, ou seja, estão em desenvolvimento, e variam conforme as fases desta estruturação.

SOBRE A ESFERIFICAÇÃO E ANELIZAÇÃO.

PRESSÃO DA ATMOSFERA E DO ESPAÇO DENSO.

A formação de anéis e discos se deve ao magnetismo do primário. Que carrega os matérias expelidos no espaço pelo primário.

A esferificação se deve a pressão da atmosfera e do espaço denso sobre a matéria em volta do secundário. Que vai carreando as partículas e gases da atmosfera em volta de um centro. Que vai se formar a esfera.

Por isto que todos os secundários são esféricos, e quanto maiores são mais esféricos, pois levou mais tempo na formação e estruturação.

Isto pode ser confirmado com júpiter e saturno que são mais esféricos [com menos achatamento e irregularidade de formação].

Enquanto os menores são menos esféricos. Isto se confirma nos satélites de marte, nos cometas e asteróides. Confirmando que levaram menos tempo de formação enquanto se afastavam.

A TEORIA CONSEGUE RESPONDER NUMA SÓ TEORIA A ORIGEM, FORMAS, DIÂMETRO, VARIAÇÕES, DINÂMICA, E ÓRBITAS DOS ASTROS.

O afastamento progressivo e a rotação, inclinação e variações.

Por que os primeiros e os últimos são mais irregulares em suas órbitas e inclinações.

Por que os mais distantes quase andam de lado na eclíptica [inclinação de rotação].

TRANSLAÇÃO DE INCLINAÇÃO DE ÓRBITA.

E SENTIDO CONTRÁRIO DE VÊNUS AOS OUTROS PLANETAS. OS OUTROS COM SENTIDO ANTI-HORÁRIO.

E por que Vênus tem uma órbita que segue o sentido contrario do anti-horário. Uma vez que todos os outros seguem o sentido anti-horário.

Resposta. Vênus virou a sua órbita. Começou no sentido anti-horário. E foi mudando. Invertendo a inclinação da órbita. Até chegar no estágio e posição de três graus que se encontra hoje. E continua o processo.

A órbita de Vênus continua nesta translação de inclinação de órbita.

Todos os astros possuem esta translação de inclinação de órbita. Só que uns mais outros menos.

PODE-SE COMPARAR EM MERCÚRIO QUE ELE JÁ TEM sete GRAUS DE INCLINAÇÃO DE ÓRBITA.

OU SEJA, A ASTRONOMIA É ESTRUTURANTE. ESTÁ EM MUDANÇA.

EM AFASTAMENTO PROGRESSIVO. TRANSLAÇÃO LATERAL ou transversal.

VARIAÇÃO DE DINÂMICAS E ÓRBITAS. E INCLINAÇÕES.

Este é mais um enigma que as teorias graceliana consegue responder.

ASTRONOMIA ESTRUTURANTE – EM DESENVOLVIMENTO.

Rotação transversal. Urano e plutão têm uma rotação perpendicular a eclíptica. Por estarem mais afastados e se encontrarem na terceira fase dos astros.

Rotação transversal.

Translação transversal. Por isto do sentido invertido ao anti-horário de Vênus em relação aos outros planetas.

Afastamento progressivo. Os astros estão em afastamento progressivo.

Rotações, translações, afastamentos, órbitas variantes.

Excentricidade variante. Aumenta e diminui.

Prova se alguns milhões de anos a frente os astros mudarem os seus valores. É por que as teorias graceliana são verdadeiras.

PRINCÍPIO DA INVERSÃO.

Vênus cumpriu o princípio da inversão. Ou seja, mudou o sentido de sua órbita. Enquanto outros estão neste processo.

O astro vai se transladando translacionalmente, produzindo uma inclinação. Quando esta inclinação passa dos noventa graus, o astro volta no sentido contrario, e quando chega aos 180 graus ele está numa inversão de sentido em relação aos outros. Ou seja, enquanto todos se movimentam em sentido anti-horário, Vênus se move em sentido horário.

Ou seja, enquanto ele ia, com o passar do tempo ele está voltando.

TRANSLAÇÃO DISTORCIDA PELA ROTAÇÃO E ATIVIDADES TECTÔNICAS.

Vênus tem uma inclinação da rotação de 177 graus, que parece estar andando de cabeça para baixo, com o pólo norte para baixo e sul para cima.

Enquanto urano e plutão têm um eixo perpendicular a eclíptica, urano com 98, e plutão com 90 graus.

Ou seja, a rotação produz a translação, e produz uma translação de lado, e faz com que o astro tenha uma translação distorcida, sempre pendendo mais para um dos lados. Provavelmente porque Vênus, urano e plutão tenham um ponto de sua crosta com menos densidade, onde as furações e altas temperaturas expelissem nesta região mais radiação e material no espaço.

Esta impulsão mais em um ponto fez com que eles tivessem uma inclinação de rotação tão grande, e distorcendo a translação, produzindo a translação lateral em cada órbita desenvolvida pelo astro.

Por isto que Vênus tem uma inclinação de rotação de 177 graus e uma inclinação de órbita de 3 graus. Mas de sentido contrario dos outros.

Enquanto urano com 98 e plutão com 90 de inclinação de rotação são os dosi com maiores inclinações de órbita.

É observado que Vênus tem uma intensa atividade tectônica em um dos lados, mais próximo de um dos pólos.

Mercúrio já começa a ter uma intensa distorção, pois mesmo sendo o mais jovem, já tem 28 graus de inclinação axial. E 7,0 graus de inclinação de órbita.

Confirmando o exposto até aqui.

E júpiter por ter o maior diâmetro tem a menor inclinação de rotação com 3.1 graus, e e 1.3 graus de inclinação de órbita.

Enquanto nos outros astros a inclinação de rotação é crescente.

Terra 23.5.

Marte 25.2.

Saturno 26.7

Netuno 28.8

Confirmando o exposto até o momento pela teoria graceliana de AUMENTA PROGRESSIVAMENTE. DEPENDE DA ESTABILIDADE DO DIÂMETRO. DAS CONDIÇÕES FÍSICAS E DE CONDIÇÕES DE IMPULSÃO PELA RADIAÇÃO.

A estronomia estruturante sustenta que a órbita dos astros, dinâmica e inclinações estão em mudanças.

Variação da inclinação da órbita.

A inclinação varia em numa faixa de 3 por cento da inclinação que o astro desenvolve.

Se a inclinação do astro for maior, a variação também será maior. Na proporção de 3 por cento.

Isto pode ser comprovado com a entrada da luz do sol em suas casas, no verão inicia e vai mudando até o inverno e depois volta a retornar. Numa faixa limite.

Esta mesma variação ocorre também na inclinação da rotação e na excentricidade.

SAZONALIDADE.

O fluxo obedece a uma sazonalidade. Como exemplo se têm órbitas longas e irregulares, como a dos cometas de períodos longos, que durante de quatro a sete períodos há uma diferença crescentes de um a dez minutos num período de setenta e quatro anos. Depois passa a ser decrescente na mesma proporção. Onde se mantem o ciclo. Esta sazonalidade acontece também nas órbitas, nas irregularidades da órbita e rotação. E em outros fenômenos.

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