segunda-feira, 6 de junho de 2011

TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA DA FISICIDADE.

TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA DA FISICIDADE.

O processo físico de fusões nuclear, altas temperaturas, radiação intensa e interna no núcleo do astro, radiação externa na produção de magnetismo em direção ao equador, reagrupamento de átomos e moléculas de elementos químicos leves na atmosfera, formando a atmosfera, depois anéis pelo magnetismo equatorial, depois esferas na direção do equador que vai formar uma só e imensa esfera – que já é o astro. TODOS ESTES AGENTES SÃO RESPONSAVEIS PELAS ORBITA E DINAMICA DOS ASTROS.

ASTRONOMIA DE FISICIDADE E FASES ESTRUTURANTES.

1- O processo de origem é um determinante da órbita e rotação do astro.

O astro já nasce em translação.

2- O processo de fases estruturantes. Com variações de energia.

A astronomia não é estática, mas sim dinâmica e variável conforme a produção e variação de energia do astro.

3-A produção de energia do primário.

A produção de energia do primário que vai determinar o seu magnetismo, rotação, radiação, ação de afastamento de anéis, discos e esferas.

4-A produção de radiação e atmosfera.

5-A produção de rotação do primário.

6-A produção do magnetismo do primário. Formando anéis e discos.

7-O afastamento de anéis, discos e esferas pela radiação.

8- A energia ao ser processada se desintegra diminuindo a produção de energia do próprio astro. Decrescendo a dinâmica e aumentando as irregularidades na astronomia.

Isto se confirma em todos astros pequenos e afastados de seus primários.

9- As grandes irregularidades e ínfima rotação dos secundários quando próximos de seus primários é que os astros ainda fazem parte do processo de rotação do primário.

Ao se formarem e se afastarem eles aumentarão a rotação até um limite, que depende da produção de energia que foi recebida do primário.

10- Com a desintegração de energia a rotação, translação e afastamento tenderá a decrescer progressivamente. Enquanto as irregularidades crescerão. Pois o que determina a estabilidade do astro é a produção de energia.

Ou seja, tudo o que o secundário vai passar nas suas fases, intensidades, variações e fluxos depende da energia do primário quando o produziu. Pois, o secundário recebe a ação inicial do primário.

E a sua produção de energia depende da quantidade e intensidade de energia recebida pelo primário. Que esta energia vai ser o determinante da radiação e rotação do secundário quando afastado do primário.

Que terá ação sobre a origem e dinâmica dos secundários.

E estes dos quaternários.

SOBRE A PRESSÃO DO ESPAÇO DENSO.

Quando se vê a pressão atmosférica se tem uma noção do que acontece com o espaço denso.

Com alguns mais densos, estes passam a pressionar outros, estes por sua vez aumentam a densidade, dando inicio uma maior consistência, aumentando a energia interna na forma de espaço denso. Com o processo se intensificando vai até se formar matéria.

Um exemplo de pressão atmosférica se vê quando jogamos fumaça no espaço, ela vai sempre se esferificar.

Por isto que os secundários todos são esféricos e nenhum é retangular ou triangular.

A partir de anéis e discos eles se esferificam quando são impulsionados para fora pela ação da radiação.

Por isto que os astros se afastam de seus primários.

Se considerarmos esta tese plutão é o primeiro secundário entre os nove planetas. Enquanto mercúrio é o ultimo a ser formado pelo sol.

Ou seja, os astros se afastam por impulsão da radiação, e não são atraídos pela gravitação.

A gravitação tem uma atração ínfima, mas só muito próximo do primário. Quando se afasta

A radiação passa a impulsionar. Por isto que os secundários mantem uma progressão de afastamento [ distanciamento] entre si.

Enquanto um se forma ou outros se afastam.

Esta progressão não se mantem entre marte e júpiter por 3.4 maior. Por que júpiter tem um diâmetro muito maior e gastou mais tempo para se formar enquanto se afastava do sol.

Esta diferença pelo diâmetro se confirma entre os satélites e cometas.

É bom ressaltar que a o afastamento é maior entre os mais próximos por ter mais energia e estar próximo da ação de impulsão do primário, enquanto os mais distantes já gastaram muita energia e se encontram distantes da ação de impulsão da radiação.

As teorias da gravitação e relatividade não conseguiram formular cálculos com novas formulas para afastamento, rotação, e inclinação de rotação.

E não deram uma causa em suas teorias sobre a origem dos astros.

FENÔMENOS QUE AS TEORIAS GRACELIANA CONSEGUE RESPONDER.

ENERGETICIDADE. FISICIDADE. AFASTAMENTO. ROTAÇÃO E ORIGEM.

Enquanto o primário se encontra em atividade física com processos nucleares, fusões e fissões produzindo intensa radiação, temperaturas, magnetismo, atmosferas, que passa a produzir a aurora boreal.

Este material é carreado pelo magnetismo para a proximidade do equador. Que vai se formar em anel de gases e poeiras. Estes gases e poeiras em forma de anéis vão se formar em discos de pelotas esféricas, que se aglutinarão pela ação da pressão do espaço denso e da atmosfera. Aonde vai se formar em uma, duas ou mais esfera.

Que serão impulsionadas para fora pela ação da radiação e altas temperaturas. Por isto que todos os secundários possuem uma proporcionalidade de distanciamento entre eles. Pois enquanto um se forma os outros se encontram em afastamento.

E esta progressão de afastamento depende do diâmetro do secundário.

Onde determina que ele levou ou mais ou menos tempo para ser construído.

Esta diferença é mais notada entre marte e júpiter. Pois júpiter por tem maior diâmetro

levou mais tempo na sua produção e afastamento. Enquanto júpiter ainda se encontrava em formação ele se afastava. Por isto que entre os dois secundários a progressão do afastamento é maior.

A origem da translação se deve também a origem do secundário.

Pois, o secundário já é produzido em um sistema em rotação e dinâmica, que é a rotação do primário.

Logo, depende da sua origem.

A rotação do primário dará inicio a translação secundário. Ou seja. Se a rotação do primário é produzida pela energia, radiação, fusões fissões nucleares, fisicidade interna. Logo, a rotação depende da produção de energia interna.

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